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terça-feira, 30 de setembro de 2014
AS MINHAS PRIMEIRAS FÉRIAS ERÓTICAS (Conto Erótico)
O meu nome é Laura, tenho 18 anos de idade, 1.70 de altura, peso 55 kgs, sou morena de olhos verdes, lábios carnudos e sensuais, peitos marmóreos rijos e firmes 36D, pernas longas e bem torneadas e um cuzinho arredondado que com o meu andar bamboleante, sensual e deliberadamente provocante, devido aos meus jeans apertados e justos faz a delicia dos meus colegas da Universidade. Diariamente sou zurzida com piropos mais ou menos escabrosos que revelam não só muita falta de imaginação como criatividade, pois são soezes e de carácter sexual. Enfim, penso ser o tipo de pessoa que não passa despercebida quando se mostra ao mundo e á cobiça dos homens. Sei que sou vaidosa e reconheço sem qualquer tipo de complexo que procuro realçar os meus dotes físicos. Sem me reconhecer como uma adolescente narcisista o espelho diz-me que sou uma rapariga para com a qual Deus foi bem pródigo ao prodigalizar-me com todos estes predicados que me fazem ser notada, desejada, cobiçada e possuída pelas mentes, libertinas, licenciosas e dissolutas dos machos castrados que não resistem á tentação de manifestar alarvemente os seus estados de espírito. Resido com os meus país na República Sul-africana mais propriamente na cidade de Cape Town, para onde eles se deslocaram após a guerra civil que eclodiu em Angola durante os anos de 1974-1975. Foram anos conturbados para os europeus que viviam no Ultramar depois da revolução dos cravos ocorrida em Portugal que depuseram o regime politico fascista e ditatorial de Salazar e Caetano. Durante o período da guerra colonial meu pai que era oficial do exercito fez várias amizades, e uma delas acabou por se tornar o meu padrinho de nascimento que era um alferes miliciano da companhia do meu pai que na altura já era casado quando foi para Angola fazer a sua comissão militar. Quando a mesma terminou passado 4 anos, meu pai decidiu ficar nessa Província Ultramarina com uma oferta de emprego irrecusável, enquanto que o meu padrinho regressou a Portugal o qual nunca mais vi desde a tenra idade de 2 anos que foi quando fui baptizada pelo capelão do Hospital militar de Luanda, que também era amigo pessoal de meu pai, que ao tempo já era capitão na hierarquia militar.
Gonçalo assim se chamava o meu padrinho por razões que desconheço acabou por ir viver para os Estados Unidos fixando residência na Califórnia em Santa Mónica, e, segundo os relatos do meu pai que sempre se manteve em contacto com ele, fez uma fortuna colossal negociando em imobiliária, tendo casado várias vezes e, encontrando-se nesta altura mais uma vez divorciado. Segundo o meu pai, Gonçalo, que era filho de óptimas famílias em Portugal, teve uma educação esmerada frequentando na altura o liceu Charles Pierre e a Escola Alemã. Mais tarde foi para o Instituto Superior Técnico onde se licenciou em engenharia mecânica. Gonçalo era o tipo de Playboy no Universo Lisboeta, não só pelo nome de família que carregava, bem como pelas festas sociais que frequentava na altura e as quais apenas eram restritas aos chamados “meninos e meninas de bem” nas quais ele se movimentava com grande á vontade, pois já durante os anos 60 guiava em Lisboa um Porshe Targa que o diferenciava da grande maioria dos outros mortais e as namoradas não lhe faltavam uma vez que era um óptimo partido sobre todos os pontos de vista. Os pais de Gonçalo, ele cirurgião de renome e a mãe advogada tinham herdado grandes latifúndios no Alentejo e, já á época, eram possuidores de uma fortuna pessoal considerável. Um dia sou surpresa quando o meu pai me comunicou que Gonçalo em conversa com ele me tinha convidado para passar 1 mês com na Califórnia, uma vez que gostaria imenso de me conhecer pois como meu padrinho e, eu, como sua única afilhada que já não via há 16 anos, pretendia poder partilhar algum tempo de qualidade comigo e levar-me a passear a Holywood que era um dos meu grandes sonhos. É obvio que de imediato concordei com a ideia, tendo dias depois a oportunidade de falar com ele pessoalmente ao telefone a fim de acertarmos alguns detalhes quanto á viagem, tendo nessa altura notado que a sua voz aveludada e persuasiva me fizeram arrepiar criando um enorme desejo de vir a conhecer pessoalmente o homem dotado dessa voz melíflua mas que, denotava muita segurança e personalidade. Fiquei bastante excitada com a possibilidade de pela primeira vez na vida poder via a fazer uma viagem intercontinental sozinha sem a permanente vigilância dos meus pais. Este evento veio de certo modo facilitar os planos pessoais dos meus pais pois eles pretendiam igualmente viajar a sós para uma segunda lua de mel para as ilhas Seichelles, e uma vez que não pretendiam deixar-me sozinha este convite de eu poder ficar com alguém em que eles confiavam inteiramente veio mesmo a calhar e de uma “cajadada matavam-se dois coelhos”, ou seja, proporcionavam-me a mim umas férias de sonho enquanto que eles teriam a sua merecida segunda lua de mel a sós. Eu nessa altura estava a atravessar a fase de desabrochar para a vida sexual, pois já era menstruada há 4 anos e o desejo de poder dar azo á minha imaginação já fazia com que eu tivesse sonhos molhados e me masturbasse com frequência. Eu já frequentava a Universidade de Rhodes e sem ter aquilo que convencionalmente se pode chamar um namorado fixo já tinha contudo tido algumas experiências inofensivas, isto é, já tinha sido apalpada e beijada várias vezes em festas e feito algumas mamadas, o que me deixava sempre cheiinha de tesão e a beira de orgasmos. Essas ocorrências e as oportunidades de poder curtir eram ocasionais e muito espaçadas no tempo, pois o controle que os meus pais exerciam sobre mim era demasiado apertado, pois eles gabavam-se de me estar a dar uma educação á antiga portuguesa tipo donzela sem mácula que deveria casar virgem e logo com o meu primeiro namorado. Muito embora esses momentos não ocorressem com frequência, tiveram no entanto o condão de despertar dentro de mim uma explosão como se fosse um vulcão que entrando em erupção me queimou as entranhas de uma forma violenta e inesperada pois os meus orgasmos pareciam lava a correr pela montanha abaixo. A partir dessa altura fiquei a desejar poder repetir essas experiências mas com alguém mais adulto e experiente e não com esses rapazinhos imberbes que apenas estavam interessados em discutir Rugby, e que não tinham a capacidade nem o conhecimento de me poder abrir portas para um mundo de luxúria e prazer libidinoso que eu queria a todo o custo conhecer. Como todos sabemos nas escolas passam-se de mão em mão entre os estudantes revistas de todo o género desde as pornográficas ás de carácter político particularmente as de filosofia marxista. Eu nessa altura devorava tudo aquilo que fosse proibido, tendo visto algumas em que mulheres tinham relações sexuais com animais e, inexplicavelmente essas foram as que mais mexeram comigo e me deixaram tremendamente excitada. Noutras ocasiões vi alguns filmes pornográficos em casa de colegas, pois nessa altura a lei Sul Africana proibia completamente a entrada no país de pornografia fosse ela de que género fosse, chegando algumas cenas de filmes a serem cortados se o beijo entre os protagonistas fosse demasiado longo. Cheguei á conclusão de que a minha idade mental estava bastante mais avançada do que a minha idade cronológica e que a parte sombria e perversa da minha mente fantasiava demasiado com aspectos relacionados com sexo particularmente com as áreas mais escabrosas e obscenos do mesmo, para uma rapariga da minha idade, chegando a pensar que começava a ficar refém da minha mente promíscua e que no futuro o sexo iria desempenhar um papel fundamental na minha vida. Alguns homens que paravam os seus carros para me dar boleia quando eu regressava da Universidade a pé para a paragem dos autocarros, e com os quais trocava algumas palavras afim de delicadamente declinar os seus convites, pensavam que eu era bastante mais velha do que aquilo que aparentava contudo se bem que tivesse o desejo de aceitar as boleias, acabava sempre por recusar com receio de poder vir a ser violada. Era frequente aos domingos termos vários casais amigos com quem meus pais socializavam para “barbecues”, e várias vezes o meu pai ficava extremamente nervoso e aborrecido quando via que os amigos olhavam para mim com olhares concupiscentes e libidinosos particularmente quando saia de dentro da piscina com o meu bikini de fio dental, parecendo que todos os homens paravam de mastigar ou beber deitando chispas dos seus olhos repolhudos que pareciam querer saltar das orbitas. Finalmente chegou o dia da minha partida e depois de muitas recomendações e conselhos da última hora embarquei com destino a S.Francisco da Califórnia onde cheguei perto das 5 da manhã. Depois de ter passado pela meticulosa e burocrática emigração de ter mostrado o termo de responsabilidade passado pelo meu padrinho e de ter fornecido todas as informações pertinentes á minha estadia, lá acabei por obter o meu visto de permanência por 3 meses. Curiosamente quando empurrava o meu carrinho com as malas os meus olhos percorreram de relance as inúmeras pessoas que esperavam pelos passageiros do meu voo e acabei por deter o meu olhar num homem alto, porte atlético, de cabelos grisalhos elegantemente vestido, de olhos penetrantes que de imediato se fixaram nos meus e como que reciprocamente hipnotizados sorrimos um para o outro, pois ambos tivemos a certeza de que éramos as pessoas que ambos procurávamos.
Fui empurrando o “trolley” da bagagem e quando chegamos perto um do outro ele pôs os seus braços fortes e musculados sobre os meus ombros dando-me um forte abraço e beijou-me nos lábios. Devo confessar que fiquei petrificada e surpresa pela sua reacção demonstrativa de afecto muito particularmente quando de uma forma quase que paternal me deu um palmada no rabo dizendo bem humorado -”deixa-me ajudar-te com a tua bagagem e já agora deixa-me dizer-te que estás uma linda rapariga muito precocemente desenvolvida para a tua idade”.Gonçalo demonstrava ter uma atitude desinibida de auto- confiança de pessoa que sabia exactamente o que pretendia da vida. Saímos do aeroporto em direcção ao parque de estacionamento onde este tinha o seu “Corvete” vermelho de dois lugares descapotável, completamente “artilhado”, uma bomba de fazer revirar os olhos. Apanhamos a estrada de Malibu que corre junto ao oceano Pacífico em direcção a Santa Mónica, o dia começava a romper e a paisagem era magnifica. O rádio tocava um CD de Madonna que por sinal era uma das cantoras que mais admirava na altura enquanto íamos falando sobre a minha vida na Africa do Sul, até que senti a mão de Gonçalo acariciar-me a perna com a sua mão sedosa e bem cuidada, e, uma vez que o carro tinha mudanças automáticas e percorríamos uma auto-estrada a sua mão direita estava quase que permanentemente livre a não ser quando decidia fumar um cigarro o que fiz também quando ele me ofereceu um. A sua mão acabava sempre por voltar ao lugar do crime e os seus dedos hábeis de um prestidigitador continuavam a pressionar e acariciar a minha coxa esquerda o que me ia deixando bastante excitada e quando olhei para as suas calças de linho branco notei que o seu sexo estava igualmente a crescer desmesuradamente fazendo um enchumaço fora do vulgar que era certamente o resultado de uma tremenda erecção. Quando os nosso olhares se cruzaram como que atraídos por um poderoso magneto, ele riu-se de uma forma voluntariosa mas saudável e sem qualquer tipo de complexo perguntou-me abertamente sem rebuço se eu alguma vez tinha visto ou tocado num pénis masculino. Ao principio fiquei sem palavras mas passado uns segundos gaguejando timidamente e um pouco envergonhada e ruborizada lá consegui balbuciar quase que inteligivelmente que sim. Gonçalo era tão directo e assertivo nas suas perguntas que de inicio me deixavam constrangida, mas que passados alguns dias me habituei completamente a sua forma adulta e comportamental de atacar sem rodeios ou pudor os objectivos que tinha em mente. Antes de partir, os meus pais asseguraram-me de que eu iria passar umas férias inesquecíveis o que eu comecei a creditar não pelas razões que eles evocaram mas por aquelas que a minha fantasiosa mente já estava a conjecturar. A mansão de Gonçalo foi construída no alto de uma colina virada para o Oceano Pacífico, com mais casas de banho do que quartos de dormir da minha casa em Cape Town. Estava equipada com tudo o que se possa imaginar para nos proporcionar conforto, prazer, diversão, relaxamento etc.
No interior tínhamos ginásio, mesa de snooker, jacuzzi, aparelho para bronzear, cama com rolos que se movimentavam para massagens etc. No jardim tínhamos uma enorme piscina e na garagem um “Jeep Humvee”, uma moto “Harley Davidson” um “Bentley” e o “Corvete”e, na marina, Gonçalo tinha o seu iate chamado “Princess” que faria inveja a muitos árabes dos Emiratos. Quando acabamos de visitar toda a casa tendo Gonçalo como meu cicerone ele carregou com a minha bagagem para um dos quartos, que era enorme com uma cama com dossel e casa de banho privativa. Eu apenas estava habituada a ver casas daquele estilo em revistas cor-de-rosa que mostram as mansões das estrelas de cinema de Holywood. Gonçalo tinha um tremendo sentido de humor e estava sempre a gracejar fazendo-me rir constantemente. Antes de me deixar, disse-me que o jantar seria servido ás 8 horas, que tivesse uma tarde repousante e que esperava que a minha estadia em sua casa fosse agradável, e, em jeito de despedida, disse-me também que o seu quarto ficava em frente do meu, e, que se eu necessitasse de algo para o chamar a qualquer hora do dia ou da noite, dando um ênfase especial a esta última. Depois de ter arrumado a minha roupa e de me sentir suficientemente relaxada decidi tomar um banho na enorme banheira de hidro massagem na qual enquanto enchia deitei sais dos imensos que tinha á minha escolha. Enquanto os jactos de água massajavam o meu corpo senti um irresistível desejo e de me “tocar” e se assim pensei, mas rapidamente o fiz, começando lentamente a esfregar o meu clítoris, tendo rapidamente atingido um orgasmo aliviando o meu corpo do estado erótico em que se encontrava. Quando a hora do jantar se aproximava mudei para um curto vestido de meia estação pois estávamos já a entrar no Outono, calcei as minha havaianas e com os meus cabelos lisos e soltos a roçar os ombros desci para o salão de jantar para me encontrar com Gonçalo que seria o meu anfitrião durante os próximos 30 dias. Gonçalo levantou-se do sofá, e gentilmente agarrou-me na mão e juntos encaminhamo-nos para o terraço onde a mesa estava posta com todo o requinte e no cimo da mesa dois candelabros com inúmeras velas luziam como estrela no céu. Quando cheguei perto da mesa, ele cavalheirescamente puxou uma cadeira afim de eu me sentar, tendo feito o mesmo ao meu lado. Gonçalo vestia uma camisa de seda creme monogramada a preto com as suas iniciais, tinha umas bermudas pretas e uns sapatos de vela castanhos sem meias. Depois de eu me sentar ele fez o mesmo e com um sorriso sacaninha nos seus lábios perguntou-me se eu me tinha “tocado”, ao que eu, quase que de uma forma desbragada e despudorada lhe respondi que sim, e, que era uma autodidacta nessa matéria. Gonçalo era um cozinheiro emérito e a refeição de boas vindas que eles me proporcionou foi digna do “gourmet” mais exigente, “fillet mignon” com molho de cogumelos e um vinho tinto californiano “cabernet sauvingnon” de 1985 que me fez agradecer a Baco aquele maravilhoso “bouquet” que as minha papilas gustativas saboreavam com prazer. Como estávamos na varanda conseguimos ouvir distintamente o murmurar das ondas a morrer doce e lentamente na praia de areia fina e cristalina. Estava uma bela noite de luar totalmente conducente ao tipo de jantar intimista que estávamos a ter. A nossa conversa decorreu animada versando vários aspectos, penso que Gonçalo estava a avaliar o meu ecletismo bem como a minga capacidade de argumentação. Entretanto sub-repticiamente sem me aperceber a mão de Gonçalo começo a viajar pelas minhas coxas aproximando-se perigosamente da minha “flor de lótus”, contudo nada disse, e encorajando-o ainda mais abri as pernas na esperança de que o meu silêncio fosse indicativo de que não me oporia ás suas investidas. Passados uns segundos Gonçalo perguntou-me se eu estava a sentir frio ao que eu prontamente respondi que não, perguntando-lhe qual o motivo pelo qual me questionava, ao que ele me respondeu que os meus mamilos estavam bastante proeminentes quase que querendo furar o vestido, pois eu nessa ocasião nem soutien usava e se isso era algum sintoma de que estava a sentir frio. A conversa de Gonçalo centrou-se em aspectos mais pessoais sobre namorados e se já tinha tido qualquer intimidade com rapazes ao nível sexual ao que eu lhe respondi de que dependia do tipo de intimidades e portanto que fosse mais específico, mas que se pretendia saber se eu ainda era virgem que podia ter a garantia que sim. Eu cada vez sentia o sangue fervilhar nas minhas veias com mais intensidade, devido aos toques de Gonçalo perto dos meus genitais, até de ele moveu a minha cuequinha para o lado e começo a acariciar levemente os lábios da minha coninha, com um dos e com o outro pressionava e esfregava a minha zona clitoriana. A manipulação dos seus dedos exerciam com mestria o efeito desejado deixando-me atesoada como uma cadela no período do cio o que não me coibiu de movimentar as minhas ancas de uma forma langorosa e ritmada afim de me sintonizar com a movimentação dos seus dedos hábeis e experimentados.
A minha “ratinha” estava completamente ensopada e, eu desejosa que este momento se tornasse uma eternidade e quando os nossos olhos se conectaram nenhum de nós sentiu qualquer constrangimento antes pelo contrário, mais parecia que já éramos amantes há longo tempo, tal era a sintonia e o á vontade que ambos sentíamos. Muito embora não tivesse passado ainda 24 horas depois da minha chegada já partilhávamos de uma enorme cumplicidade a qual nos estava a levar para uma fase de encantamento letárgico e recíproco que pelo meu lado pretendia fazer durar o mais possível.
Eu estava cada vez mais molhada quando de repente sinto que Gonçalo me penetrava com dois dedos cada vez mais fundo em vez de apenas um o que cada vez deixava a minha apertada “passarinha” mais louca e pronta a verter os meus sucos sumarentos que de acordo com as revistas que tinha lido, filmes e fotos que tinha visto, esperava que Gonçalo os viesse lamber afim de eu sentir pela primeira vez na vida qual seria a sensação de um homem praticar o “cunnilingus” a uma mulher. A determinada altura sem que nos apercebêssemos um homem entra pela varanda dizendo: - “Olá, boa noite a ambos, e á laia de apresentação, disse: - eu sou o vizinho do teu padrinho Gonçalo e chamo-me Raul”. Apanhada de surpresa fiquei momentaneamente sem respiração e sem pinga de sangue, contudo Gonçalo sem perder o controle ou dignidade, apenas voltou a cabeça cumprimentado Raul quase que de uma forma displicente sem contudo não
deixar de formalmente fazer as apresentações da praxe. Raul segundo posteriormente vim a saber, tinha 35 anos, era um arquitecto de renome de descendência mexicana, que também tinha feito fortuna projectando Hotéis em Las Vegas e Centros Comerciais. Raul era um elegível solteirão, louro de olhos azuis e cabelo bastante curto e com um físico e feições de fazer inveja aos deuses mitológicos Hércules e Adónis. Raul puxando de uma cadeira sentou-se, e, de forma irónica e humorística exclamou: - “O rei acaba de chegar” e sem qualquer tipo de cerimónia serviu-se do que restava do jantar. Enquanto ele ia comendo, saciando o seu voraz apetite, íamos conversando os três até que ele me perguntou por quanto tempo eu iria ficar com o meu padrinho ao que eu lhe respondi, por um período de 4 semanas. Passados alguns minutos mais ele aditou sorrindo, - “Tem cuidado minha querida pois este seu padrinho tem fama de grande conquistador e com uma afilhada boazuda como tu, não te garanto que regresse á Africa do Sul com o mesmo peso de quando aqui chegaste e, se o teu pai soubesse no tipo de homem em que o teu padrinho se tornou não te deixaria vir sem te ter colocado um cinto de castidade, pois este libertino inveterado tudo irá fazer para te saltar para a cueca. Eu esbocei um riso amarelo pouco convicente, mas no intimo penso que nada faria para obstar que isso viesse a acontecer, pois a perspectiva de me envolver intimamente com um homem mais velho atraía-me de sobremaneira. Raul convidou-me para o visitar quando quisesse, pois morava numa enorme vivenda a poucos metros da do meu padrinho. Eu agradeci o convite e prometi-lhe que o faria durante os próximos dias, contudo Gonçalo lançou-me um olhar reprovador que eu ignorei, no entanto, para minimizar qualquer dano ao seu ego, deslizei com a minha mão e apertei a sua perna perto da virilha o que o fez trocar um olhar cúmplice comigo e sorrir levemente. De um momento para o outro, as estrelas desapareceram do céu e uma brisa fresca começou a soprar quase que repentinamente.
Passados uns minutos quase que inexplicavelmente começou a chover copiosamente, por isso levantamo-nos e corremos para dentro do salão, sem contudo ter conseguido evitar evitar que o meu vestido amarelo com um decote bastante generoso tivesse ficado bastante molhado, e, uma vez que não usava soutien os meus peitos e mamilos viam-se perfeitamente á transparência, por isso tanto Raul com Gonçalo tinham os seus olhos neles fixados. Os meus mamilos coralinos pareciam raios laser apontados em direcção aos olhos de ambos cegando-os. Isso deixou-me numa posição de desconforto e de vulnerabilidade e, essa exposição tinha deixado ambos bastante excitados que por muito que tentassem não conseguiam disfarçar. Finalmente Raul quebrou aquele silêncio sepulcral que momentaneamente se tinha instalado e sugeriu que eu fosse ao meu quarto e mudasse de roupa pois poderia constipar-me, alem de que estava a ser uma tentação dos demónios para ambos, e, que eles não eram feitos de ferro, nem conseguiam ficar indiferentes não só quanto á minha beleza física mas também á minha sensualidade, frisando que o odor das minha hormonas que eu exsudava através dos meus poros os entontecia completamente. Subi rapidamente ao meu quarto vesti uma t-shirt e uns calções curtos bem justos que me faziam realçar as nádegas firmes da bunda, pois esta era uma das partes do meu corpo que mais despertava os olhares conspurcados dos homens e tudo isto aliado á forma sensual e coleante como eu a movia ao andar deixava-os que nem basbaques grudados ao chão. Desci para o salão onde ambos conversavam em voz baixa, mas que eu tinha a certeza que faziam comentários a meu respeito, pois quando me aproximei a conversa terminou. Ambos me olharam de alto a baixo e sorriram um para o outro de uma forma cúmplice, quando Gonçalo quebrou o silêncio e interpelando Raul lhe perguntou se não seria já hora de ele se retirar. Raul sorriu e disse: “como não tenho nada que fazer e se a minha presença não vos incomodar gostaria de ficar mais um pouco”. Gonçalo mostrou alguma contrariedade com esse tipo de resposta e sem retorquir serviu-me um cálice de Porto e disse a Raul para se servir a ele próprio. Nesse momento tive a sensação nítida que me tinha sido dado o privilégio e oportunidade de assistir a uma batalha de Titãs, e, que eu era a princesa ou o troféu que eles desejavam disputar com a finalidade de me levar para a sua alcova. Quando me apercebi desse facto, o meu ego inchou que nem um balão, pois o ser disputada por dois homens adultos encheu-me de orgulho e tesão, pois não sendo bruxa nem clarividente, tive o pressentimento de que um deles mais tarde ou mais cedo me iria tornar numa mulher. Ambos eram homens experientes, portanto não foi difícil assumirem de que eu ainda era virgem, além de que já o tinha confidenciado a Gonçalo anteriormente. Essa particularidade com a qual não estavam certamente há muito anos habituados a lidar transformou-os em cães e a mim, numa cadela no auge do período de cio o que os faria digladiarem-se para me possuir. Gonçalo sentou-se ao meu lado no enorme sofá de couro preto e colocou a sua mão aveludada em cima da minha perna acariciando-a leve e sedutoramente. Raul que se encontrava sentado em frente noutro deixava ver abertamente que se encontrava sexualmente bastante excitado, pois o volume do seu pénis e testículos faziam um enorme volume dentro das suas calças o que me levou de uma forma descarada e inesperada a perguntar-lhe qual o motivo do seu desconforto, pois havia já alguns minutos que ele de uma forma irrequieta procurava ocultar a rebeldia do seu órgão reprodutor. Raul riu alto e sem pestanejar ou sentir-se embaraçado pelo meu atrevimento, perguntou-me se eu já alguma vez tinha visto um pénis ao natural e em erecção total. Eu olhei para ele, e candidamente respondi-lhe que sim, reiterando o mesmo que já tinha dito a Gonçalo nessa tarde quando vínhamos do aeroporto. Se a minha resposta constituiu surpresa para ele, não me foi dado perceber. pois não ouve da sua parte qualquer transmutação facial que me indicasse qual tinha sido o efeito da minha anuência á sua pergunta. Gonçalo tinha acendido a enorme lareira onde os toros de pinho cortados crepitavam mais parecendo pipocas a estalarem. O salão estava super aquecido e, entre as carícias de Gonçalo a excitação de Raul e toda a bebida que já tínhamos ingerido comecei a sentir-me cada vez mais molhada entre as minhas coxas e desejosa que algum deles tomasse uma iniciativa mais conducente ao momento erótico que atravessávamos. Então Raul, á laia de desafio provocou Gonçalo dizendo-lhe que apostava que o seu pénis era maior do que o dele, como se ambos não soubessem muito bem qual seria o maior, pelas muitas farras que quase diariamente faziam juntos. Mas como não sou estúpida nenhuma percebi de imediato que esse desafio feito entre eles, era apenas mais um jogo afim de conduzir a sessão para o campo erótico que lhes interessava explorar e ao mesmo tempo avaliar e apalpar o terreno em relação á forma de como eu eventualmente iria reagir a uma situação de ambos exporem os seus “membros” de uma forma despudorada á frente de uma adolescente que apenas tinham conhecido pela primeira vez há poucas horas antes e com a qual não tinham tido qualquer contacto prévio.
Gonçalo retorquiu prontamente dizendo –“Meu querido amigo nós temos estruturas ósseas diferentes e muito embora possas parecer mais possante e musculado posso assegurar-te de que mesmo sem nunca ter visto o teu “instrumento” que o meu é bem maior. Esta discussão que mais parecia de adolescentes e não de homens maduros, fez-me rir a bandeiras despregadas, levantei-me, tirei os meus shorts e comecei a cirandar pelo salão apenas com o meu fio dental preto o que os deixou completamente boquiabertos e atónitos pelo meu atrevimento provocativo que eles subentenderam como um desafio á sua masculinidade. Sentei-me em cima da mesa de centro com as minhas pernas bem abertas em pose estudada tipo Sharon Stone em “Instinto fatal”o que deixou os meus anfitriões completamente estupefactos pela minha ousadia e á vontade de como estava a lidar com toda aquela situação. Com apenas 18 anos de idade, e, sem nenhuma vivência prévia destes meandros de sexo, drogas e rock & roll, eu parecia uma putinha fina daquelas que se fazem pagar a peso de ouro, para entreter os forasteiros endinheirados que chegam diariamente a Holywood á procura de satisfazer as sua taras sexuais. Eu sabia que estava á procura de problemas e a correr um risco demasiado elevado, por estar acicatando e estimulando provocativamente a testosterona destes dois playboys habituados a ter o mundo feminino a seus pés e serem idolatrados pelas suas amantes como “bons vivants” as quais eram generosamente recompensadas em termos financeiros por estes dois mecenas para os quais o dinheiro apenas tinha qualquer utilidade desde que fosse para satisfazer os seus caprichos de gozarem a vida com qualidade e estilo. Penso que depois de ter bebido em demasia comecei a ficar um pouco toldada e exuberante sem contudo perder a minha postura ou o controle da situação que estávamos a viver. Levantei-me de novo para ir buscar a garrafa do vinho do Porto e isso obrigou-me a inclinar o meu corpo para alcançar a garrafa que estava por detrás do corpo de Raul. Este movimento, fez com que os bicos das minha mamas tocassem na face de Raul, mas foi o suficiente para eu sentir pela espinha dorsal abaixo uma descarga eléctrica, contudo lá consegui encher o meu cálice mas ao retroceder entornei um pouco de Porto na cara de Raul, que ele prontamente limpou com o meu cabelo que ainda lhe roçagava pelas feições. Gonçalo com toda esta situação mostrou-se desagradado e irritado talvez pela minha maneira coquete e ridícula de aprendiza de sedutora ou pelos os avanços de Raul que o deixaram ciumento. Ele levantou-se, retirou-me o cálice de Porto da mão de uma forma brusca e inesperada e disse-me para ir para o meu quarto. Eu atrevidamente disse-lhe que ele não era o meu pai e que eu já era uma menina crescida e que portanto ele não tinha o direito de me tratar como se eu fosse uma criança. Raul estava a rir-se alto de toda esta caricata situação mas finalmente o bom senso acabou por imperar dentro da minha cabeça, pois toda a situação que estávamos a viver podia eventualmente dar para o torto devido á tensão erótica que se tinha gerado e ao excesso de bebida ingerida, portanto, tentado evitar que alguém pudesse fazer algo que viesse a lamentar no dia seguinte, aceitei pacificamente a sugestão (ordem) de Gonçalo e despedi-me de ambos com um beijo nos lábios, e, deixando-os a beberricar, dirigi-me para a escada de acesso ao primeiro andar acabando por me deitar e adormecendo profundamente entregando-me nos braços de Morféu, terminando assim o meu primeiro dia em casa de meu padrinho. Não tive sonhos molhados nem policromáticos, fiquei contudo desapontada pela competição do tamanho dos caralhos não ter prosseguido conforme tudo indicaria que sim, no entanto eu sabia que mais tarde ou mais cedo teria eu própria a possibilidade de avaliar qual deles seria o maior o mais grosso, o mais trabalhador, o mais saboroso e o mais inventivo.
Na manhã seguinte acordei cedo e fui direita ao chuveiro, sentia-me ainda um pouco
esmaecida da atribulada noitada mas com uma tesão que parecia aumentar a cada minuto, pois toda aquela casa transpirava sexualidade e erotismo por todos os cantos.
A minha mente não parava de pensar quantos bacanais e orgias não se tinham feito naquelas camas e quantos orgasmos misturados com esperma não teriam caíram no chão dos quartos e pelos corredores a caminho das casas de banho mais próximas. A agua fria do chuveiro castigou impiedosamente a minha pele morena tisnada pelo sol do verão Sul Africano, depois do banho tomado, enxuguei o cabelo e enrolei a toalha á volta do corpo dirigindo-me para o quarto quando surpreendentemente deparo com o meu padrinho Gonçalo ainda robe sentado na minha cama deixando propositadamente o mesmo entreaberto afim de eu poder ver como entesado ele estava. Ele sorriu para mim perguntando-me se eu estava com fome, ao que eu respondi que sim, que se ele não saísse já do quarto que o devorava ali mesmo. Gonçalo penso que entendeu as minhas palavras como um encorajamento explicito de carácter sexual, e não como a ironia que eu lhe pretendi dar de uma forma figurada, pois eu pretendi referir-me essencialmente a comida, por isso fiquei bastante surpreendida quando ele tirou o robe e deixou que eu visse em toda a sua plenitude o seu pénis grosso, comprido e erecto apontado para mim como uma pistola pronta a disparar. O seu membro naquele momento penso que deveria ter ser esculpido, fotografado ou pintado por qualquer artista plástico afim que perdurasse para a eternidade como uma obra-prima da virilidade masculina. Ali, naquele momento eu vi em Gonçalo a personificação do verdadeiro macho latino, imponente, arrogante, rebelde no auge da sua capacidade física. Naquele preciso momento tive a convicção absoluta que aos 40 anos de idade Gonçalo estava no apogeu de toda a sua virilidade e pronto para sexualmente defrontar e satisfazer a mulher mais exigente ao cimo da terra. Ele veio ao meu encontro, pegou-me ao colo e transportou-me para a cama onde delicadamente me pousou. Eu fiquei um pouco receosa e atarantada mas numa mistura de sentimentos contraditórios fiquei igualmente bastante excitada. Ele soergueu-se e gentilmente deitou o seu corpo sobre o meu e procurando sofregamente os meus lábios beijou-me de uma forma escaldante acabando por sugar a minha língua para dentro de sua boca. Nunca imaginei que um beijo pudesse ter os efeitos colaterais que este teve, pois todo o meu corpo começou a tremer não de frio mas sim em convulsões espasmódicas de prazer, que Gonçalo ia medindo e avaliando de molde a saber quando eu estaria preparada para que ele iniciasse a segunda fase dos preliminares. Passados alguns minutos começou a acariciar-me os peitos apertando os mamilos e chupando-os passando a língua á volta dos mesmos o que me começou a transportar para um estado voluptuoso como nunca tinha sentido, depois mordiscou-os com as pontas dos dentes enquanto que a sua mão direita deslizava vagarosamente pelo meu corpo abaixo metendo um dos seus dedos no meu rabinho, primeiro apenas um pouco mas depois foi enterrando até que o encavou todo dentro do meu apertado ânus o que me fez ainda mais gemer de prazer e tesão pois nunca antes tal tinha acontecido. Enquanto fazia isto os seus olhos bloquearam os meus completamente tentando ler dentro deles o que se passava na minha mente. Ele beijou e lambeu cada centímetro quadrado do meu corpo sofregamente, mas ouve áreas onde exerceu a sua actividade mais demoradamente, como os meus pés por exemplo, tendo chupado todos os meus dedos com um requinte e mestria que eu não podia imaginar dar tanto tesão. Eu ia ficando cada vez mais louca de desejo as quais eram manifestadas vocalmente com altos gemidos e contorções do meu corpo mais parecendo uma égua selvagem a ser domada pelo seu treinador . Gonçalo abriu as minha pernas e com os dedos acariciou os lábios da minha vagina com o virtuosismo de um músico de primeira linha de qualquer boa orquestra filarmónica, depois meteu a sua língua dentro da minha vulva já toda molhada enquanto que com os dedos afastava as membranas laterais do meu clítoris deixando-o totalmente vulnerável e com os dedos começou a estimula-lo enquanto a sua longa língua trabalhava incessantemente dentro da minha vulva, depois invertia a situação lambendo e chupando de uma forma glutona o meu clítoris e simultaneamente inserindo os seus dois dedos na minha vagina, como se este fosse um manjar único e inigualável, pois de quando em vez levantava a cabeça olhando para mim de uma forma concupiscente levando os seus dedos á minha boca para eu os lamber.
Isto acabou por me levar ao êxtase, parti á desfilada como uma égua que toma freio nos dentes e descontroladamente passe a ter orgasmos múltiplos que acabaram por encharcar o lençol da cama, pois cada vez que me vinha, até parecia um daqueles chafarizes dos parques que deitam água de repuxo. Passado um pouco, ele ajoelhou-se na cama agarrou no seu pénis enfurecido e começou a masturbar-se enquanto eu olhava
petrificada para o seu órgão sexual que intumescido pela tesão me deu ganas de o apertar, acariciar e chupar. Pareceu que nesse preciso momento ouve transmissão de pensamento pois Gonçalo perguntou-me se eu gostaria de lhe tocar e de o chupar. Como é obvio não me fiz rogada e abocanheio-o de imediato e nele mamei com fúria, mas penso que ainda sem a técnica e o requinte a que ele possivelmente estaria habituado. A minha inexperiência não parecia tê-lo perturbado pois ele gemia e grunhia alto, e passado pouco tempo apercebi-me que ele estava perto de se vir e disparar em jactos o seu sémen quente e viscoso que por essa altura devia já escaldar dentro dos seus testículos bem cheios. Portanto deixei de o chupar e continuei a masturba-lo até que finalmente ele se veio como um toiro bravo da lezíria, e, porque estes apenas são destinados a touradas e não lhes são facultadas vacas têm certamente os colhões sempre a abarrotar de sémen. Fiquei com as mãos todas esporradas tendo inclusive alguns salpicos atingindo o meu peito e cara também. Senti-me também tão cheia de tesão, o que me fez sentir compelida a passar os meus dedos rapidamente pelo meu clítoris inchado até me vir uma vez mais de uma forma incontrolada deixando os meus leites escorrerem de dentro das minhas entranhas como lava de um vulcão em ebulição.
Sem conseguir resistir agarrei de novo no pénis de Gonçalo que ainda continuava erecto como uma barra de aço e comecei a passar a minha língua á volta do prepúcio, lambendo-lhe os testículos também, depois vagarosamente comecei a chupa-lo de uma forma menos amadora e sem lhe fazer aquilo que penso que fiz da primeira vez que foi bater-lhe uma punheta com a minha boca. Gonçalo, estremecia de gozo e prazer como uma folha batida pelo vento agreste empurrando a minha cabeça com as suas mãos contra a sua zona púbica. Passados alguns minutos ele estava de novo pronto para se esporrar e quando senti que os seus cremosos leites iam começar a brotar de dentro da sua uretra, deixei que ele vazasse todos os seus espermatozóides nas minha mamas. O meu padrinho era na verdade um comilão de vagina verdadeiramente extraordinário, ele era uma experiência única para qualquer mulher e o que mais me excitava era vê-lo a comer-me, como se eu fosse a sua sobremesa favorita. A sua idade, o seu cabelo grisalho que lhe dava um toque de classe o seu charme, carisma, poder de persuasão e manipulação faziam dele um espécime raro no meio masculino. Por outro lado sendo ele o meu padrinho e, eu a sua afilhada, fazia deste tipo de intimidade uma relação promíscua e incestuosa o que ética e moralmente me pareciam erradas, mas por outro lado estavam a contribuir para eu fazer a minha aprendizagem e passar do patamar de adolescente para o de mulher, sendo Gonçalo a pessoa certa para me abrir todas essas portas e levar-me para mundos com que eu apenas me tinha permitido sonhar. Quando finalmente estafados e consumidos pelo desejo, demos a nossa sessão inaugural de erotismo e sensualidade por terminada, ambos nos encaminhamos para o chuveiro onde longamente nos beijamos enquanto a agua retirava dos nossos corpos transpirados odores indesejáveis e os resquícios dos orgasmos que ainda carregávamos nas nossas epidermes tão quentes que até podiam estrelar ovos. Quando terminados e depois de enxutos, Gonçalo pegou em mim ao colo e transportou-me para a cama onde me deitou, e, depois de vestir o seu roupão abandonou os meus aposentos e, eu, finalmente esgotada mas satisfeita por ter conseguido subir mais um patamar em direcção ao objectivo de me poder tornar numa mulher, adormeci feliz por saber que estava no caminho certo de poder concretizar o sonho de sexualmente me emancipar.
Acordei estremunhada com batidas na porta, Gonçalo entrou no quarto e, á laia de despedida disse-me que já era 1 da tarde e que tinha que se ausentar afim de tratar de vários assuntos pessoais em Santa Mónica mas que regressaria ao final da tarde, contudo que eu estivesse á vontade para fazer o que me apetecesse inclusive comer se tivesse apetite, e, ao fechar a porta, ainda proferiu as seguintes palavras: -“ A propósito adorei a tua coninha rapada que tinha um sabor delicioso”., e dito isto, fechou a porta.
Passado algum tempo levantei-me, vesti-me e fui para baixo, fui a cozinha fiz uma torrada, enchi um copo de sumo da laranja e mastigando paulatinamente dei ao meu estômago vazio, algo para ele se entreter durante mais algumas horas.
Depois de ter terminado o meu frugal pequeno almoço e aproveitando o convite que Raul que tinha feito na véspera decidi visita-lo e conhecer a sua casa. Atravessei a propriedade de Gonçalo e saí pelo portão do fundo em direcção ao terreno de Raul, o dia estava quente e húmido e quando me aproximei da piscina vi Raul deitado de costas numa cadeira longa completamente nu a torrar ao sol. Ele tinha um corpo magnifico e bronzeado, os seus músculos estavam perfeitamente bem definidos quer ao nível do torso, braços e pernas, o que me levou a concluir que ele certamente fazia pesos e cuidava do físico. Deitado ao lado de Raul estava um enorme cão preto, e, muito embora eu não seja entendida em raças caninas não me foi difícil adivinhar que era um “German Shepherd.”
Saudei Raul com algum sarcasmo dizendo: -“Bom dia Deus Grego” Ele abriu os olhos, levantou-se a retribuiu o cumprimento beijando-me nos lábios. O cão rosnando levantou-se aproximou-se de mim, e levantando o meu vestido com o focinho cheirou-me longamente o que me deixou bastante atrapalhada, contudo Raul sossegou-me dizendo que ele era inofensivo e que não tinha sido treinado para morder mas sim para proporcionar prazer. Fiquei um pouco aturdida sem compreender exactamente o significado das suas palavras e só bastante mais tarde vim a perceber o que ele queria dizer. Contudo a minha imaginação trabalhando á velocidade da luz começo a fervilhar admitindo várias possibilidades, mas essa curiosidade apenas a partilhei com os meus botões. Raul notou que eu não tinha ficado chocada pelo facto de ele se encontrar nu e que me voluntariei para lhe por creme solar nas costas. Ele agradeceu e sentou-se na cadeira deixando-me ver o seu caralho e sem rodeios perguntou-me se eu já estava em posição de lhe poder dizer quem tinha ganho a competição da noite anterior. Sorri entre dentes e de uma forma habilidosa mas evasiva contra ataquei e perguntei-lhe: -“ O que é que te parece”?. Como a melhor forma de defesa é o ataque dei-lhe check-mate deixando-o sem resposta. O cão não deixava de me farejar tentando á viva força meter a sua cabeça debaixo das minhas saias, o que de certo modo me excitava. Não sei se isso se reflectia no meu comportamento o certo é que Raul se apercebeu do problema mas não conseguia definir concretamente se era por causa do cão ou por ele se encontrar nu e de pau feito que eu me encontrava excitada.
Raul sem se fazer rogado, começou a desabotoar o meu vestido dizendo: -“Uma vez que vieste de férias tens que te habituar que em Roma deves agir como uma Romana, portanto não fiques espantada com o que possa vir a acontecer, pois tanto eu como o teu padrinho, somos homens livres, disponíveis que adoram poder proporcionar ás mulheres momentos inesquecíveis de prazer os quais elas recordarão até ao final das suas vidas”.
Passados minutos já eu me encontrava nua também em frente de Raul e Zeus assim se chamava o cão em homenagem ao Deus Mitológico Grego. Raul estava surpreendido pela minha coninha rapada e sem mais delongas ajoelhou-se e começo a lamber a minha ratinha. Comecei a ficar fora de mim e a tesão era tanta que comecei a pressionar a sua cabeça com força contra o meu sexo que quase o deixei com falta de ar, ele olhou para cima e disse: -“ Tem calma minha querida não me queiras sufocar.” Passados uns minutos levantou-se e empurrou-me para dentro da piscina saltando em seguida, e Zeus vendo o seu dono fez exactamente o mesmo sem ser convidado ou chamado. Raul enrolou os seus braços á volta do meu corpo e beijou-me longamente, acariciando os meus peitos e chupando os meus mamilos que estavam inchados e vermelhos como duas cerejas. Eu sentia o pénis de Raul entre as minhas pernas teso e rijo que apertei entre as minhas coxas. Demos mais umas braçadas e viemos para as cadeiras secar. Zeus saltou fora da piscina e abanou-se repetidamente afim de sacudir a agua do seu pelo. Raul estava deitado de bruços noutra cadeira em frente de mim. Eu abri as pernas proporcionando a Raul a 70mm visão dos meus genitais. Raul sem resistir sentou-se e começou a masturbar-se, Zeus levantou-se também e aproximou-se de mim começando a cheirar-me a vagina o que me deixou embaraçada mas também curiosa com o que eventualmente poderia acontecer, portanto não me movi, nem sequer fiz qualquer tentativa para fechar as pernas ou o enxotar. Raul talvez para me tranquilizar disse-me que Zeus apenas estava a procurar demonstrar-me a sua amizade, mas eu, no íntimo, sabia que ele sabia o que o cão se preparava para fazer. Contudo a minha tesão era tanta e o desejo de passar todas as barreiras e ir cada vez mais longe explorando a minha sexualidade ao máximo, deixei que Zeus começasse a lamber a minha coninha o que ele fazia com mestria, passando a sua longa e forte língua pela vagina e clítoris que me dava a sensação de uma lixa. Essa nova sensação que ultrapassou tudo o que alguém jamais possa imaginar, deixou-me a berrava de prazer e tesão. Raul continuava a masturbar-se olhando para nós e gozando cada minuto do espectáculo o que o estimulava ainda mais, e Zeus continuava sem parar até que tive o meu primeiro violento orgasmo esguichando os meus sucos para dentro da boca e focinho do cão, que o fez parar assustado, pois penso que nunca ninguém se tinha vindo como eu antes. Ele lambeu a minha coninha até á última gota, deixando-me sequinha, depois pondo-se em pé, agarrou-se á minha perna, e, com o seu caralho enorme pontiagudo, vermelho e entesado, procurava a todo o custo fode-la movimentando o seu corpo para a frente e para trás violentamente. Raul notando que Zeus estava desvairado de tesão, agarrou-lhe no caralho e bateu-lhe um punheta até que Zeus se esporrou em doses industriais acabando por ficar aliviado e tranquilo, vindo depois lamber-lhe a mão do seu dono de onde a sua própria esporra ainda pingava.
Raul, que ainda se encontrava completamente excitado, pediu-me delicadamente para eu o masturbar, o que fiz com prazer, fazendo-o vir-se minutos depois para cima das minhas mamas. E, enquanto eu lhe lambia o caralho, Zeus veio lamber-me as mamas e a esporra que nelas restava do orgasmo de Raul, o que parecia ser uma delícia, pois abanava a cauda sem parar de satisfação. A língua de Zeus a passar-me pelos mamilos e mamas deixou-me a urrar e ganir tal era a tesão que sentia. Finalmente Raul agarrou no cão pela coleira e levou-o para a “cottage” ao pé da piscina e fechou-o lá dentro. Raul sorria de satisfação com toda esta cena, mas eu continuava em estado de “shock” com esta sucessão de eventos, contudo a minha satisfação sexual atingiu os píncaros tendo prometido a mim mesmo que esta experiência não teria sido a primeira nem a última, e, logo que possível voltaria para mais. Entretanto o tempo começou a mudar, o céu tornou-se plúmbeo ameaçando chuva, de modo que decidimos recolhermo-nos dentro de casa. A vivenda de Raul não era tão grande nem tão sumptuosa como a de Gonçalo, contudo estava tudo bem arrumado o que para um homem solteiro me pareceu muito singular, por outro lado tinha todo o conforto muito embora estivesse decorada de uma forma um tanto ou quanto minimalista. Subi ao primeiro andar entrei no quarto de Raul e utilizei o seu chuveiro pois sentia-me um pouco conspurcada por tudo o que tinha acontecido. Quando acabei, desci ao rés-do-chão, onde Raul apenas com um avental em cima do seu corpo nu, me tinha preparado uma salada de galinha acompanhada com maionese e batata, que eu vorazmente degluti com prazer enquanto bebia um “ice tea”. Para sobremesa, Raul deu-me gelado com morangos e chantilly no cimo. O dia continuava quente, levantei-me da mesa e sentei-me no sofá envergando um robe turco de Raul cor de salmão e passados uns minutos, Raul quebrou o silêncio dizendo: -“ Parece-me que Zeus adorou a tua coninha e penso que quer repetir a dose logo que exista oportunidade para isso, ao que eu respondi sem engulhos e sorrindo: -“Tenho a certeza que Zeus e Eu nos encontraremos de novo muito em breve”. O meu robe estava entreaberto e, eu de pernas cruzadas. Raul tirou o avental e ajoelhando-se na minha frente abriu-me as pernas e com os dedos afastou os lábios da minha vagina e puxando de uma bisnaga de chantilly apertou-a depositando um montinho branco e cremoso no cimo da minha coninha rapada a qual começou a lamber lenta e gentilmente e chupando deleite inusitado o meu clítoris, fez todo o chantilly desaparecer rapidamente.
Depois decidiu deitar ice cream em cima dos meus mamilos e aquela sensação gelada em cima da minha pele que escaldava e fremia de desejo fez-me estremecer numa convulsão repentina e enquanto lambia e chupava os meus bicos, também os apertava entre o indicador e polegar enquanto esfregava o sue pénis no meu clit e inseria o dedo no meu ânus. Todas estas sensações misturadas fizeram com que ambos nos viéssemos em uníssono numa gloriosa simbiose de troca de fluidos cuja sintonia, reciprocidade e objectivo era única e exclusivamente a obtenção do prazer e do gozo potenciado até ás últimas consequências. A tarde caía, o sol acabava de se esconder no horizonte, portanto tinha chegado a hora de regressar a casa e voltar a tomar o meu terceiro banho do dia. Raul passou-me o vestido, calcei as minhas havaianas beijei Raul desta vez na face e disse-lhe: -“Au revoir mon cherie”, ao que ele me respondeu: -“ Good bye my sweet Lolita.”
Quando cheguei a casa, Gonçalo já tinha regressado e estava sentado no sofá da sala e perguntou-me por onde é que eu tinha andado, ao que eu lhe respondi com toda a minha candura e sinceridade que tinha ido visitar Raul. Depois inquiriu se eu também tinha conhecido Zeus, ao que eu lhe respondi que sim. Descaradamente e sem qualquer tipo de contenção nas suas palavras, perguntou-me aberta e frontalmente se Zeus tinha “comido” a minha coninha. Eu voltei-me para ele, e, sem qualquer complexo, respondi-lhe que não eram contas do seu rosário, nem que era um aspecto relevante, portanto que não negava nem admitia o facto mesmo que tivesse acontecido. Ele disse-me que Raul adorava ver o seu cão Zeus lamber e foder a coninhas das suas amantes e que Zeus lhes proporcionava um prazer indescritível e que o complementava nas suas performances amorosas. Para mim aquele tipo de conversa era como se estivesse a chover no molhado, mas resolvi devolver-lhe a pergunta utilizando a técnica do boomerang. Perguntei a Gonçalo se ele já tinha visto Zeus fazer isso alguma vez, ao que ele me respondeu quem sim, e que por vezes também ele pedia Zeus emprestado a Raul para o usar com as suas amigas intimas. Depois desta resposta, inferi que ambos comiam do mesmo tacho e portanto era melhor saber a verdade por mim por isso acabei por lhe confessar que tinha deixado Zeus fazer-me um minete. E gostaste, perguntou-me ele? Eu respondi sem qualquer hesitação que sim. Ele sorriu cinicamente, dizendo que da próxima vez também gostaria de estar presente, ao que eu concordei sem colocar qualquer objecção. Depois de 2 semanas de estadia e de muitos passeios a S.Francisco, Holywood para ver as casas dos artistas de cinema os estúdios, o passeio dos famosos, Sunset Boulevard com Raul e Gonçalo, recebi um telefonema de meu pai, dizendo que tinha de regressar urgentemente a cape Town, porque a minha mãe tinha tido um acidente, que muito embora não fosse nada de grave, necessitava que eu ficasse em casa a olhar por ela. Eu implorei-lhe para tentar resolver o problema afim de eu poder gozar as minhas férias na totalidade conforme previamente combinado, ao que ele intransigentemente recusou, mas cedeu em deixar-me ficar até ao fim dessa semana. Gonçalo e Raul ficaram muito aborrecidos por eu ter que regressar tão cedo a casa. Gonçalo, Raul e Zeus tinham-se tornado no meu trio de amantes nesse verão escaldante, onde todos fomos levados aos extremos nas nossas sessões amorosas, algumas bem fora do comum. A partir dessa noite, as orgias foram constantes até ao romper da madrugada. Toda a minha vida tinha mudado, tornei-me numa aluna aplicada, pois os meus mestres eram excelentes e muito aprendi com eles. Nessa mesma noite, mudei-me para o quarto de Gonçalo e passamos a dormir juntos até ao dia da minha partida. Ambos me tratavam como uma princesa, todos os meus caprichos eram satisfeitos e os meus pensamentos adivinhados. Comprei imensa lingerie da mais arrojada que se possa imaginar da “Victoria Secret”, pois qualquer deles adorava esse tipo de roupa. Uma tarde no quarto de Raul onde passei muitas e excitantes tardes, Zeus a mandado de Raul enrabou-me e pela primeira vez na vida e, em vez de um pénis de homem a tirar-me a virgindade no rabo, foi um cão que o fez. Zeus era uma autentica maquina a foder, e, quando ejaculou dentro do meu cu, parecia que a agua tinha rompido os diques de uma barragem, senti um jacto a subir-me pelo intestino grosso como se estivesse a tomar um clister, e, depois todo o esperma do cão saiu do meu ânus em repuxos. Foi uma sensação fantástica com que passei a sonhar durante os anos seguintes, pois deverão ser muito poucas as pessoas que se podem ter dado ao luxo de ter tido relações com animais. Penso que a partir dessa altura me tornei adepta da zoofilia e sempre que na rua via um cão a foder uma cadela parava e ficava como que hipnotizada, desejando estar no lugar da cadela. Raul era um homem muito educado, culto, viajado, carismático, táctil, charmoso, sensual e com um grande sentido de humor. Ele adorava comprar-me sandálias de tiras para poder admirar os meus pés de Cinderela, com as minhas unhas pintadas de vermelho cor de sangue. Penso que Raul tinha um fetiche por pés, e todos os vernizes que me tinha comprado jogavam com a cor dos sapatos. Eu fui apaparicada por estes dois homens extraordinários durante 3 semanas, foram homens de culto e referência para toda a minha vida futura. Ambos exerceram sobre mim um tremendo fascínio e, eu queria continuar a agarrar o tempo que me fugia tirando partido de todos os fragmentos eróticos do quotidiano. Fui envolvida neste sortilégio de acontecimentos, que mais me pareceu uma armadilha do destino, e, que me fez encontrar três diabos nesta minha encruzilhada da vida, que era a de ter continuado menina ou assumir-me como mulher. Na vida devemos escolher quais as batalhas nas quais devemos lutar e quais as bandeiras que queremos ou devemos defender, pois as vitorias não são fáceis e as decisões que nos levam a optar também não. Reconheço que Gonçalo e Raul foram os meus gurus, que tiveram o privilégio de me transportar para o espaço cósmico do prazer infinito e de me fazer levitar transmitindo ao meu corpo uma sensação de leveza que jamais voltei a sentir ao longo de toda a minha vida. Ambos de uma forma iniciática foram os meus mentores, aqueles que me abriram o caminho e me iluminaram para a arte do sexo. Com eles aprendi algumas regras básicas de como ser uma mulher atenta e sedutora. Em primeiro lugar é importante ser-se culta e viajada,
ter-se charme, carisma, classe e estilo, ser-se sofisticada e chique, ser inteligente, persuasiva e ambiciosa, cultivar a imagem, ter maneiras mesmo na adversidade, estar em controle, provocar reacções, saber neutralizar um homem, ser analítica, racional e finalmente ter a capacidade de perdoar. Todas estas lições que me foram muito úteis nos anos seguintes aprenderam com estes dois homens fabulosos, que me proporcionaram as melhores lições de vida. Hoje recordo-me com saudade quando um dia Raul e Gonçalo saíram juntos para verem uma propriedade em Malibu Palissades que ambos pretendiam comprar á sociedade como investimento que fiquei sozinha com Zeus a maior parte do dia. Passamos algumas horas na piscina juntos correndo atrás um do outro e provocando-nos mutuamente. Zeus era um cão dócil, e bastante inteligente, mas logo que a oportunidade se lhe deparava procura a posição ideal para foder ou lamber. Como estava muito calor cá fora fui para dentro de casa tentar relaxar um pouco, pois estava fresca devido ao ar condicionado. Deite-me no sofá tirei o fato de banho, a abri e as pernas para que o ar fresco entrasse pela minha vagina dentro para a secar. A minha mente entrou num torpor que me fez sonhar acordada e nesses dias todos os meus sonhos tinham conexões erótica, portanto quase que mecanicamente comecei a estimular o meu clítoris. Enquanto gozava sozinha, Zeus que se apercebeu desse facto talvez pelo cheiro sentou-se perto de mim a observar-me começando a ganir como se estivesse a implorar-me para o deixar gozar também. O caralho de Zeus estava completamente erecto e a ponta vermelha até já pingava tal era a tesão com que o pobre cão estava. Isso excitou-me tanto, que acabei por não resistir, chamei-o, agarrei-lhe na cabeça e pus-lhe o focinho ao pé da minha coninha.
Zeus doido de tesão começou a lamber-me furiosamente e, eu com os dedos afastei os lábios superiores que ocultavam o meu clítoris e deixei que o meu berbigão ficasse todo á mostra, e, enquanto ele com a sua longa língua conseguia lamber a minha rata e clit eu agarrando no seu caralho, batia-lhe uma valente punheta. Passados poucos minutos vi-me e os meus leites saltaram simultaneamente de dentro da minha vagina e do meu clítoris, foram dois orgasmos diferentes que senti pela primeira vez na vida, depois pus-me de cócoras e deixei que Zeus pusesse as patas á volta do meu corpo e me comesse o cu. Ele fodia melhor do que muitos homens que já passaram pela minha vida, depois antes dele se vir, fi-lo lamber-me o cu, o que fez durante largos minutos, finalmente deite-me por debaixo dele e mamei-lhe naquele tremendo caralho saboroso, até ele jorrar na minha cara todo o seu leite quente e cremoso. Quando terminei, tomei um rápido duche e regressei á mansão de Gonçalo onde estive entretida a ver uma série de filmes pornográficos feitos nas casas de ambos com as suas amantes, umas vezes era Gonçalo que filmava outras Raul e as cenas que tive oportunidade de ver eram inacreditáveis sendo algumas delas verdadeiramente hilariantes, outras mais arrojadas pois metiam algemas, chicotes, coleiras, açaimos, cordas e uma panóplia de brinquedos que nunca pensei existirem, pois a imaginação de ambos era fértil em inventarem jogos eróticos para que os bacanais fossem cada vez mais estimulantes. Num desses files estava Zeus a foder uma loira no cu e Gonçalo a comer-lhe a cona, este tipo de dupla penetração deixou-me completamente trespassada, pois nunca imaginei que tal coisa pudesse ser feita. Quando ambos regressaram ao final da tarde perguntaram-me o que eu tinha feito, ao que eu respondi com um sorriso, que tinha estado a maior parte do tempo a brincar ás escondidas com Zeus mas que ele me descobria sempre para onde quer que eu fosse e a ver televisão. No dia seguinte era a véspera da minha partida para a Africa do Sul, de modo que nessa noite de despedida vesti-me de uma forma ultrajante e provocante com um vestido preto curto e muito justo com rachas laterais até ás coxas e um decote que quase deixava ver os bicos rosáceos das minhas enormes mamas. Esse vestido tinha sido uma oferta de Gonçalo quando numa tarde nos deslocamos a Sunset Boulevard em Holywood. Tinha também calçado umas sandálias Gucci pretas de salto altíssimo que Raul me tinha oferecido e quando estava toda maquilhada e bem produzida desci a escadaria para me encontrar com os meus dois amantes. Desci as escadas lentamente movimentando as ancas de uma forma sensual e provocante, quando de repente eles começaram a bater as palmas saudando a minha aparição. Naquele momento senti-me como uma Rainha que vinha ao encontro dos seus súbditos, penso que foi um dos momentos melhores da minha vida. Nesse momento Gonçalo disparou a sua máquina fotográfica várias vezes, enquanto Raul filmava, sentia-me como uma estrela de cinema a caminhar para a entrega dos Óscares da Academia, enquanto os repórteres centravam a sua atenção na minha pessoa. Ambos me saudaram elogiando não só a minha beleza mas também a minha sensualidade e pelo bom gosto no vestido que escolhi, o que me deixou extremamente vaidosa e de tal maneira o meu ego inchou que se não estivesse agarrada ao corrimão das escadas tinha voado como um balão até ao tecto. Eles vieram ao meu encontro e beijaram-me cada um em sua face, e agarrando-me nas mãos conduziram-me para a mesa onde não faltava a baixela e os candelabros cada um com 12 velas. Ambos fizeram questão em cozinhar para mim, numa competição sadia para ver quem confeccionava o melhor pitéu, sem contudo me deixarem saber qual deles é que tinha cozinhado as iguarias que iríamos comer. Isto era mais um dos seus jogos pois no final do jantar eu teria que dizer qual o prato de que tinha mais gostado e o vencedor seria aquele que me iria desvirginar nessa ultima noite, assim tinha ficado combinado. Gonçalo estava elegantemente vestido com um fato de linho branco, camisa azul-marinho e mocassins castanhos-claros, relógio Cartier e gravata azul escura. Raul vestia calça cinzenta, um casaco de paletó azul, sapatos pretos e uma camisa de seda branca com uma gravata azul-marinho e no pulso tinha um Rolex que não era uma imitação barata. Ambos cheiravam muito bem Gonçalo usava perfume Aramis e Raul um Paco Rabane clássico. No cimo da mesa o incenso era queimado e as flores de uma frescura imensa tinham chegado essa manhã entregues por uma empresa internacional chamada Interflora que ornamentavam aquela mesa que tinha como fundo uma toalha bordada á mão da Ilha da Madeira. Qualquer deles estava chiquérrimo, e entre os dois devo confessar que o meu coração balançava sem me dar qualquer indicação para que lado eventualmente iria pender. Gonçalo tinha feito questão em servir vinhos portugueses, um branco da quinta da Bacalhoa e um tinto Grão Vasco. Gonçalo sentou-se num extremo da mesa, Raul no outro e, eu ao centro. Entre eles tiraram á sorte quem iria buscar o primeiro prato, couve a vez a Raul que se dirigiu para a cozinha aparecendo minutos depois com 3 belas e enormes lagostas grelhadas que eram acompanhadas com um arroz de açafrão com passas e esparregado. Raul serviu-nos aos dois e a si próprio enchendo os nossos copos de cristal com o branco da Bacalhoa. A musica tocava um conjunto de melodias suaves e variadas escolhidas a dedo para a ocasião. Gonçalo tinha um piano de cauda Steinway no fundo do salão onde ocasionalmente tocava para nós durante os nossos serões, penso que era um dos seus hobbies favoritos quando se encontrava inspirado para manifestar a sua veia artística.
Enquanto deglutíamos aquele manjar a conversa que era animada versou sobre vários temas da actualidade, mas acabava sempre por se centrar sobre qual deles seria o eleito, quando eu tivesse que decidir sobre o melhor menu apresentado. Quando terminamos a lagosta coube a vez de Gonçalo de ir á cozinha buscar o segundo prato que desta vez era carne de veado assada no forno com batatas coradas e com um molho de turfas importadas directamente de França. Como um bom anfitrião que se prezava, serviu todos com o requinte e sabedoria de um “maitre d’hotel” O tinto Grão Vasco, escorria sem parar pelas nossas gargantas secas e a conversa continuava animada. Finalmente eu decidi servir a sobremesa que constava de uma mousse de chocolate que eu tinha feito segundo receita caseira da minha mãe que foi gostosamente saboreada e elogiada pelos meus anfitriões. Quando terminamos o jantar, a minha cabeça já estava um pouco toldada pelo vinho que tinha bebido, sem contudo ter perdido a consciência do que se passava á minha volta, apenas estava um pouco mais exuberante do que o habitual. A única iluminação que tínhamos era dada pelas inúmeras velas dos candelabros de prata, mas como o salão era enorme, logo que nos afastássemos da mesa a luz tornava-se difusa e existia uma semi-obscuridade toda ela conducente a intimidades carnais. Gonçalo então sugeriu que a festa continuasse mas com todos os participantes livres de roupa, por outras palavras todos nus.
Rapidamente nos vimos livres das nossas roupagens, e, enquanto a música se propagava pelo ar apelando ao erotismo de todos, Raul decidiu pôr-me um lenço a tapar os meus olhos e conduziu-me para o enorme e fofo tapete que cobria o chão na sala de estar onde me deitou. Depois ouvi os dois rirem-se e senti as mãos de ambos acariciarem o meu corpo sem contudo poder identificar qual delas pertencia a quem. Ambos me beijaram e enquanto um me beijava e lambia os peitos e sugava os mamilos o outro fazia exactamente o mesmo na minha ratinha e clítoris. A sensação de ter dois homens viajando pelo meu corpo causava-me arrepios na espinha e a tesão aumentava progressivamente deixando-me totalmente descontrolada. Os vapores do álcool que me toldavam a mente também contribuíam grandemente para que a minha excitação atingisse graus inimagináveis de prazer, e, nessa altura, devo confessar, que já estava disposta a tudo e a colaborar com toda a perversidade que ambos tivessem em mente e reservado para mim.
Enquanto eles laboriosamente trabalhavam no meu corpo, senti que um deles me inseria dois dedos no ânus e o outro dois dedos na vagina, quanto me continuavam a lamber o clítoris e os mamilos, essa sensação projectou-me para a estratosfera como um foguetão da NASA, e, sem me conseguir controlar, expeli de dentro de mim um orgasmo monumental. Ambos estavam cheios de tesão e com os seus caralhos no máximo da potência, então, ergui-me, e enquanto chupava num, ia masturbando o outro. Nesse momento Gonçalo perguntou-me se eu conseguia identificar qual dos caralhos pertencia a quem? Confesso que nessa altura me senti ligeiramente desorientada, mas depois de ter chupado ambos e apalpado cuidadosa e lentamente aqueles dois “paus” maravilhosos pensei que os tinha identificado. Saboreei ambos uma vez mais e depois decidi-me a dar a minha resposta e agarrando nos dois pelos tomates um em cada mão, como se fossem pratos de uma balança, dei a sensação de os estar a pesar e passados uns segundos sem hesitação proferi a minha sentença: -“Este, pertence a Raul e, este a Gonçalo. Depois de me tirarem a venda vi que tinha acertado em cheio na mouche. A nossa sessão de deboche continuou pela noite dentro, e, enquanto Raul me enrabava eu mamava no caralho de Gonçalo e enquanto um se vinha dentro do meu cu o outro esporrava-se dentro da minha boca, depois trocaram e tudo se processou como antes. Finalmente decidimos fazer uma pausa, Gonçalo abriu uma garrafa de champanhe D, Perignon e todos fizemos uma saúde ás boas férias que tivemos juntos bem como ao meu regresso sã e salva a casa. Fomos todos para o Jacuzzi onde continuamos a beber e na galhofa durante mais algum tempo, depois saímos enrolamos as toalhas á volta dos nossos corpos e voltamos á sala para a apoteose final, onde finalmente eu tinha de nomear o vencedor do prato mais saboroso e do qual mais tinha gostado. O silêncio que se podia cortar á faca imperou por alguns breves minutos até que eu enchendo-me de coragem e a tremular lá consegui nomear o prato vencedor que tinha sido o pernil de veado assado. Gonçalo saltou de alegria como uma criança a quem tinha sido dado um novo brinquedo, pois seria ele que iria ter o privilégio de passar o resto da noite comigo e tirar-me os três.
Raul aceitou a derrota como um verdadeiro gentleman e sem tugir nem mugir despediu-se de mim com um beijo nos lábios e retirou-se com a dignidade que lhe era peculiar.
Eu e Gonçalo subimos para a suite nupcial pintada de cor de rosa, deitamo-nos no colchão de agua e voltamos a recapitular tudo o que já tínhamos feito várias vezes, só que eu, já tinha aprendido bastante ao longo das 3 semanas e a minha performance já certamente faria inveja a qualquer profissional do sexo, pois a minha destreza já tinha atingido um gabarito em que podia fazer frente a qualquer homem de qualquer idade por muito experimentado ou vivido que fosse. Tinha-me tornado numa putinha séria filha de boas famílias, mas para quem o sexo e erotismo tinham deixado de ter segredos, pois deixou de ser uma ciência oculta, passando daí para a frente a fazer parte do meu quotidiano.
Gonçalo foi meigo e quando me penetrou fê-lo de uma forma lenta e progressiva, auscultando a para e passo se a sua progressão me magoava ou não. Eu fui ajudando-o entre gemidos de dor e prazer a conduzi-lo por aquele caminho estreito ainda por desbravar, e passado algum tempo ele deu-me uma estocada brusca e repentina que me fez gemer de dor, mas foi uma dor aguda e momentânea que finalmente me rasgou o hímen e entrou por dentro das minhas entranhas até me tocar no útero. Com o caminho livre ele enterrou o seu longo e grosso caralho todinho dentro da minha coninha, tendo ele respeitado o meu pedido de não se vir dentro de mim, ao que ele prontamente acedeu tanto mais que estaria para breve o meu período de ovulação. Quando ele retirou o seu pénis dentro de mim, o mesmo estava ensanguentado bem como alguns pingos de sangue tinham igualmente manchado o lençol de seda. Gonçalo desmontou e carinhosamente disse-me:
-“Agora querida afilhada Laura, parece-me que finalmente adquiriste o estatuto de mulher, já não tens mais que carregar com esse peso inútil dentro e ti, e podes começar a ter uma vida sexual normal desde que tomes as devidas cautelas. Espero que gozes a tua vida e que estas férias sejam por ti recordadas por longos anos. E dito isto beijou-me nos lábios, voltou-se para o outro lado e adormeceu profundamente. Quando acordei de manhã e me levantei senti-me bastante dorida interiormente e com alguma dificuldade em andar, no entanto passados alguns dias tudo voltou ao normal. Nessa manhã fiz a mala e perto das 3 da tarde ambos me levaram ao aeroporto de S.Francisco e quando estávamos nas nossas despedidas finais ambos me entregaram uma caixa que disseram ser uma prenda mas que só poderia abrir depois de estar sentada no meu lugar no avião.
Ambos me beijaram mais uma vez e sem me voltar para trás dirigi-me para o balcão do check-in afim de pesar a bagagem e me darem o cartão de embarque. Depois de já estar confortavelmente sentada decidi abrir em primeiro lugar a prenda de Raul, que era uma bracelete de ouro cravejada com pequenos diamantes e no pequeno cartão que acompanhava a bracelete estava escrito o seguinte: “Obrigado por me teres proporcionado o melhor mês da minha vida o qual jamais esquecerei, pois passas-te de adolescente a mulher na minha companhia. Volta quando quiseres. O teu padrinho, Gonçalo. Quando acabei de ler estas palavras deixei rolar duas lágrimas pela minha face abaixo. Quando abri a caixa da prenda Raul ela tinha dentro um par de brincos cravejados de diamantes também que condiziam com a bracelete tendo daí depreendido que ambos tinham sido adquiridos na mesma joalharia. O cartão de Raul dizia o seguinte: Querida Laura, espero que quando usares estes brincos te recordes de mim e de Zeus, ambos passamos tardes maravilhosas contigo, jamais te esqueceremos, pois provaste ser uma verdadeira Afrodite. Sorri interiormente com um sorriso do tamanho do mundo, pois senti-me lisonjeada por dois grandes profissionais do sexo.
Encostei a cabeça no assento reclinei-o a adormeci sonhando com estas incríveis e memoráveis férias de verão enquanto o Boeing 747 da British Airways voando a 30 mil pés de altura cruzava os céus á velocidade de cruzeiro a caminho da Africa do Sul.
24-3-2006
Vilamoura
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