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terça-feira, 30 de setembro de 2014
DIREITOS-LIBERDADES E GARANTIAS
As pessoas são obrigadas a gerir as suas vidas de acordo com as leis do país onde habitam, dos partidos políticos, clubes, associações ou grupos que pertencem nas redes sociais, pois todos eles têm regras programáticas que devem ser seguidas quer como autóctones genuínos, emigrantes legalizados ou membros de qualquer entidade a que estejamos associados.
Assiste-nos o direito e o privilégio de podermos por opção ou natureza genética sermos de natureza introvertida, ambivalente ou extrovertida e, consequentemente em face do nosso ADN expressarmo-nos de forma corajosa ou cobardemente e de nos manifestar-mos publicamente sobre tudo que aceitamos ou rejeitamos quanto ao conceito de sociedade ideal onde estamos integrados e na qual escolhemos viver. Num regime democrático as pessoas têm o direito de publicamente sem medo de represálias, segregações, expulsões, perseguições ou punições de passarem uma imagem genuína daquilo que são, pensam e gostam, das bandeiras que defendem sem o receio de pensarem que estão a ofender a sensibilidade de terceiros ou a moral publica. Felizmente que as pessoas não são iguais nem fotocópias umas das outras, não somos resultado da mesma forma, mas podemos ser formatadas se deixarmos as nossas mentes serem envenenadas pela religião, politica, clubismo ou órgãos de informação. As pessoas devem fugir á manipulação persuasiva dos gurus da verdade única pensando pela sua própria cabeça de uma forma logica, racional e analítica. Todos nós temos experiências vivências diferentes, somos o resultado de culturas, tradições, instrução, e religiões que nos foram administradas pelos nossos progenitores ou educadores de acordo com a região geográfica do globo onde nascemos. Ninguém tem o direito de condenar quem quer que seja por este ser racista, xenófobo, homossexual, homofóbico, ateu, religioso, benfiquista, porco chauvinista, comunista, nacionalista, monárquico, republicano, vegetariano ou nudista, desde que as pessoas que fazem estas escolhas não infrinjam as leis em vigor ou cometam actos condenáveis e violentos que colidam com as normas morais, sociais ou criminais do país onde vivem.
As pessoas têm o direito de se assumirem publicamente, deixando-se de hipocrisias para tentarem agradar a Gregos e Troianos. Detesto todos aqueles que optam pelas duplas nacionalidades usando passaportes diferentes para usufruir de vantagens políticas ou outras. Não tenho qualquer respeito por todos aqueles convenientemente ficam sentados no muro da vergonha ou na zona cinzenta da vida com uma perna para cada lado á espera que alguém venha corroborar as suas dúvidas com provas irrefutáveis e se declare vencedor para que estes indecisos venham posteriormente a alinhar nas suas hostes. Abomino todos aqueles que se escondem por detrás dos buracos ou da falta de clareza das leis para cometerem ilegalidades, fugindo ao braço da justiça. Condeno e acho deplorável a falta de dignidade e verticalidade quando confrontamos pessoas directamente sobre as suas opiniões em matérias susceptíveis a gerarem controvérsia tais como a de pena de morte, aborto, eutanásia, eugenismo ou casamento entre homossexuais e estas se abstêm de se comprometer com uma resposta convicta e demonstrativa de que têm uma opinião formada e substanciada sobre a matéria.
Detesto todos aqueles que que estão prontos a lançar o labéu da ignomínia sobre terceiros quando estes não alinham nem perfilham dos seus propósitos ou doutrinas. O radicalismo é suficientemente abrangente para cobrir áreas que não são estritamente religiosas e toda a cegueira seja ela de que teor for me repugna pela sua intolerância.
As pessoas criam seitas, grupos, tribos, congregações, partidos, comunidades, clubes, onde se juntam para partilham das mesmas convicções, valores ou dogmas, os quais podem ser de caracter religioso, politico, clubista, rácico, nacionalista ou outro desde que legalmente constituído segundo a lei vigente no país onde habitam. Um dos principais requisitos para a sua integração seria a de que adoptassem as leis do país para onde decidiram emigrar e foram aceites. Mas o que acontece hoje em dia é que esses emigrantes hostilizam e provocam deliberadamente os países que lhes deram guarida, exigindo destes leis especiais para que publicamente possam manter os seus hábitos e tradições fora da privacidade do seu ambiente familiar e caseiro.
Estou farto e cansado desta gentalha proveniente de países terceiro mundistas especialmente de Africa e India que não passam de parasitas, abutres e vampiros que sugam as economias e os orçamentos sociais dos Governos dos países que os aceitaram.
4-5-2014
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