terça-feira, 8 de setembro de 2015

OS ASSASSINOS DA LÍNGUA PORTUGUESA

Quando leio comentários ou textos no Facebook de variadíssimas pessoas apercebo-me de que o seu conhecimento gramatical e linguístico do nosso idioma é muito rudimentar, tosco e primitivo, estando muito próximo do analfabetismo. Muitas destas pessoas são verdadeiros boçais iletrados com pretensões a escribas, que na sua mediocridade plumitiva para serem entendido e desvendado necessitamos de algumas horas de paciência aturada para que consigamos finalmente soletrar as mensagens quase que escritas de forma cifrada e enigmática em hieróglifos, levando ao sofrimento excruciante a gramática, prontuário e o dicionário da língua portuguesa. Os erros de sintaxe são tantos que causam dó, arrepiam a pele e põem os cabelos em pé. A ignorância da filologia linguística é surpreendente e se levarmos em consideração que muitas dessas pessoas academicamente tenham chegado a tirar cursos superiores, Isso leva-me a crer que muitos patos, perus, galinhas, garrafas de vinho e whisky tenham sido oferecidos pelos pais desses alunos aos professores durante a passagem destes pelo ensino. O que me espanta é como conseguiram fazer o 12º ano, pois na minha opinião se os graus de avaliação fossem mais rígidos e rigorosos, metade destes alunos candidatos a cursos superiores nunca lá teriam chegado, e mesmo assim quando o fazem só conseguem as suas licenciaturas pagas a peso de ouro em Universidades Privadas. Também não me espanta quando recentemente professores com anos de experiência foram submetidos a provas de avaliação pelo Ministério da Educação e uma grande parte deles chumbou nessas provas, o que é indicativo de que o sistema implantado não permite que se prenda o polícia, pois os sindicatos e a Fenprof, são contra estas avaliações académicas. 18-5-2015

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