sexta-feira, 22 de abril de 2011

A DOMINADORA (Conto Erótico)


Tudo começou quando eu tinha 25 anos de idade, era solteira, e uma mulher muito sexy e atraente, era morena, tinha olhos verdes, peitos proeminentes e pernas bem torneadas, e um cuzinho que parecia uma meia laranja. Era bissexual por opção, pois adorava poder tirar partido do melhor que os dois mundos tinham para oferecer, quer o feminino quer o masculino e poder potenciar a minha sexualidade da forma que me desse mais prazer e tesão. Por natureza era uma mulher dominante tanto profissionalmente como nas minhas relações pessoais com ambos os sexos sem distinção. O meu autoritarismo e arrogância não me granjeavam muitas amizades contudo era uma pessoa sociável de trato fácil e respeitando os pontos de vista dos outros mesmo que não partilhasse deles. Ao tempo vivia em Durban, a Africa do Sul, onde tinha um apartamento com vista para o mar, num prédio de apartamentos dos mais altos da cidade. No mesmo edifício no 3º andar, vivia com a sua filha de 16 anos uma amiga bastante mais velha do que eu, divorciada, chamada Teresa.  Num dia ao final da tarde, eu tinha em casa um grupo de amigas para assistirem a uma demonstração de “Tupperware”, ou seja daquelas caixas de plástico de vários tamanhos e formas para meter comida. Para minha surpresa Teresa veio acompanhada da sua filha Sónia, que eu habitualmente costumava ver de uniforme na sua ida para a escola ou no regresso da mesma, quando casualmente nos encontrávamos no elevador do prédio. Nessa noite, Sónia estava vestida de uma forma muito mais adulta, com uma mini-saia e uma blusa bastante transparente realçando todos os seus atributos físicos, o que me deixou de certo modo excitada e quando os nossos olhares se cruzaram, senti calafrios correrem pela minha espinha dorsal abaixo. Conforme a noite progredia, eu ia tentando ser a anfitriã solicita para com todas as minhas  convidadas oferecendo-lhe chá, café, sumos e bolos.
Enquanto discutíamos todas as vantagens de usar Tupperware” que naquela altura era quase que uma coqueluche, pois o mercado encontrava-se bastante receptivo a esta novidade, lá fui dissertando fazendo a minha apresentação sobre um produto que já estava vendido por natureza sem precisar de grande esforço. Esta minha actividade era apenas aquilo que chamamos um “part time”, mas que me proporcionava mais dinheiro do que aquele que eu ganhava no meu emprego como secretária numa companhia de seguros. Depois da minha apresentação que correu bem, e de ter vendido vários conjuntos, tomei nota das encomendas que teria que entregar dentro de 2 semanas, pois estes recipientes de plástico eram manufacturados em Cape Town. Em virtude de eu ter organizado esta reunião de quase 20 pessoas, a casa e a cozinha ficaram bastante desarrumadas e depois de todas as convidadas terem saído eu perguntei a Teresa, uma vez que tínhamos bastante intimidade uma com a outra e não fazíamos cerimónia se Sónia poderia ficar mais um pouco para me ajudar a arrumar a casa. Teresa de imediato acedeu ao meu pedido e, eu pude ver na cara de Sónia quão agradada ela tinha ficado com a ideia de poder estar a sós comigo. Enquanto estávamos ocupadas com as limpezas, íamos conversando uma com a outra, tendo eu aproveitado o ensejo para questionar Sónia acerca da vida pessoal dela perguntando-lhe se já tinha namorado, e seja tinha tido qualquer tipo de intimidade com rapazes. Como isto estava a ser uma conversa informal entre duas mulheres e sendo a nossa diferença de idades de apenas 9 anos ela confidenciou-me candidamente com uma enorme surpresa para mim, de que não se sentia absolutamente nada atraída por rapazes. A conversa estava cada vez mais a tomar um rumo que me agradava, por isso fui-me tornando mais curiosa e fazendo mais perguntas sobre o mesmo assunto ao que Sónia acabou por admitir que já tinha tido algumas intimidades com outra colega de escola durante o intervalo nas casas de banho.
As duas já andavam envolvidas há algum tempo numa relação lésbica e Sónia foi bastante explícita em todos os detalhes no que respeitava ao tipo de intimidades.
Como seria de esperar, todo este tipo de conversa me excitou bastante, ao ponto de eu me começar a sentir molhada entre as coxas. Sónia e a sua amiga Sara passaram a andar juntas com mais frequência indo Sónia estudar para casa de Sara, onde pelo facto de estarem sozinhas em casa puderam dar azo a toda a sua imaginação, usando vibradores e “strapons”, afim de se saciarem mutuamente, e foi durante uma dessas sessões de sexo que Sara desflorou Sónia. Sara por sua vez, já tinha sido violada por 2 colegas de escola no ano anterior numa festa de aniversário onde depois de muito bebida e de ter fumado uns charros ficou num estado de que pouco se lembra do que aconteceu.
Quando acabamos, fomos até ao piso superior até ao meu quarto de dormir, pois o meu apartamento era um duplex e, aí comecei a despir-me, ficando apenas de fio dental, vestindo depois um robe. Notei que Sónia estava pregada ao chão olhando para mim quase que sem fala, pois nem uma palavra conseguia balbuciar. Afim de quebrar o gelo e de a por mais á vontade perguntei-lhe que tal achava o meu corpo quando me tinha desnudado em frente dela? Ela mastigando as palavras lá disse passados uns segundos que tinha adorado ver o meu corpo, especialmente a zona púbica que eu rapava quase que totalmente. Decidi chegar perto de Sónia e segredando-lhe ao ouvido disse-lhe:-
“Tenho estado a observar-te a noite inteira e tu és uma moça muito bonita, por outro lado também notei o teu ar e comportamento submissivo o qual gostaria de explorar se me deixares faze-lo.” Sónia acenou com a cabeça em sinal de concordância então pus os meus braços á volta dos ombros dela e puxei-a de encontro aos meus peitos
rijos onde os mamilos erectos esperavam ser acariciados a todo o momento. A minha língua tentava desesperadamente entrar dentro da sua boca, então comecei a sentir o corpo de Sónia a tremer de tesão e desejo. Tirei o roupão e deitamo-nos na minha cama e lentamente comecei a despi-la, primeiro a blusa, depois o soutien e finalmente a mini-saia e a cuequinha que era um fio dental preto muito sexy. Depois deitei-me em cima dela e começamos a beijar-nos de uma forma apaixonada de desejo escaldante. Sónia começou a lamber-me os bicos das minhas mamas encabeçadas por dois mamilos vermelhos que mais pareciam amoras silvestres, que ela mordiscava e apertava gemendo de tesão. A minha mão direita começou a acariciar a sua coninha a qual ainda vivia muito escondida dentro de uma pequena mata de pintelhos. Meti gentilmente os dois dedos da mão esquerda dentro da sua ratinha enquanto que com o dedo polegar esfregava o seu clítoris que estava surpreendentemente desenvolvido mais parecendo uma pilinha de um bebé recém-nascido. Sónia começou a mexer as suas ancas violentamente para baixo e para cima de uma forma ritmada contorcendo-se e gemendo como se fosse uma égua selvagem que nunca tivesse sido montada. Depois sentei-me na cara dela e ordenei-lhe para ela lamber e meter a sua língua na minha cona e chupar o meu clítoris, até que num ápice tive um orgasmo fabuloso derramando os meus sucos na sua boca os quais ela engoliu e lambeu até á ultima gota, Depois virei-me ao contrário e disse-lhe para ela me lamber o olho do cu, afastar as nádegas com as mãos e meter a sua língua dentro do meu ânus. Esse botão de rosa quase fez com que eu trepasse pelas paredes, tal era a tesão com que estava, depois disse-lhe para me meter um dedo no cu, e enterra-lo até ao fundo, o que ela obedientemente fez. A certa altura enquanto a penetrava com o meu “strapon”, e Sónia estava prestes a vir-se, desencavei, parando totalmente com as minhas carícias o que a enfureceu ao ponto de quase me insultar exigindo saber porque tinha parado num momento tão crucial. Tentei acalma-la, pois além de extremamente excitada, começou a ficar nervosa alterada e, eu não desejava que a situação degenerasse para um ponto sem retorno. Fui buscar um cigarro e ofereci-lhe um também que ela aceitou de bom grado, sentei-me na borda da cama e calmamente disse-lhe o seguinte: -“ Agradeço que prestes muita atenção ás minhas palavras e quando terminar quero que me digas com toda a honestidade se aceitas a minha proposta ou não. Estou na disposição de me tornar a tua “Mistress” (Dominadora), mas para que isso aconteça exijo a tua obediência cega aos meus desejos ou caprichos, pois uma vez que te irei colocar sobre a minha orientação, terás que me satisfazer em todos os aspectos como se fosses a minha cadelinha de estimação. Se desejares atingir um grau aceitável de servidão de escrava sexual e para que eu te aceite debaixo da minha asa protectora terás que começar a aprender vários códigos de conduta e auto disciplina. Em primeiro lugar nem sequer deves pestanejar quando eu te ordenar que faças alguma tarefa, e, quando o fizeres, exijo que o faças da melhor maneira que souberes e puderes, pois se assim não acontecer, estarás destinada a ser castigada e existem muitas formas de o fazer para meninas desleixadas.
Eu compreendo que nesta altura ainda estás a desabrochar para um estilo de vida sexual totalmente diferente, mas esta noite tentei propositadamente dar-te a minha primeira lição. Quero que metas nessa cabecinha que posso dar-te ou tirar-te em qualquer momento o brinquedo que mais gostas, proporcionar-te a minha saborosa ratinha para nela te satisfazeres, ou negar-te esse privilégio de acordo com o meu estado de espírito da altura. Posso garantir-te para teu sossego de que em circunstância alguma serás sujeita a situações degradantes ao qual eu chamo sexo do terceiro grau. Comigo estarás sempre segura, uma vez que não tenho a mínima intenção de te liderar, forçar, ou aliciar a entrares nas áreas escuras e cinzentas que poderão eventualmente ser consideradas perigosas considerados desvios de carácter sexual tais como:defecar ou vomitar em cima de alguém, sufocação, queimaduras, cortes no corpo, sexo em publico, incesto, punições com sangue. No entanto espero que contemples a possibilidade de te sujeitares ao uso de máscaras, açaimos, chuva dourada, cordas, chicote, algemas, vários outras humilhações, jaula, sexo em grupo, zoofilia, lenços de amarração, punição moderada nas nádegas como sejam palmadas, dildos, vibradores, strapons, bolas chinesas, coleiras, trelas, fatos de cabedal, sapatos de saltos altos etc. Desta maneira nunca serás considerada uma puta barata ou uma psicopata, mas sim, uma mulher tipo Gueixa que foi educada e treinada para proporcionar prazer. Eu farei tudo o que esteja ao meu alcance para profissionalizar o teu corpo e mente neste “metier” altamente sofisticado. Terás que aceitar que esta educação sexual na área submissiva a qual te enriquecerá e ajudará a expressares a tua arte quando decidires servir a tua Dominadora, ou quando ela te decidir utilizar para proporcionares prazer a quem ela entender.
Algumas vezes poderá acontecer que eu me vista com o meu fato de cabedal preto, ponha máscara, use botas altas e chicote e te açaime, ponha uma coleira e trela e te passeie de quatro pela casa, te faça comer ou beber de um prato colocado no chão.
Alternativamente poderei algemar-te as mãos e as pernas uma para cada lado e chamar o meu cão que tu bem conheces e que foi especialmente treinado para lamber conas e foder ou enrabar mulheres. E para finalizar, poderei fazer-te deitar dentro da banheira e mijar-te na cara e depois exigir-te que me lambas o clítoris até o secares de qualquer gota de urina. No caso de te sentires preparada para enfrentar este desafio, com um sorriso nos teus lábios, só terás que me informar quando desejares começar com estas novas experiências. Se a nossa sociedade, tolera, aprecia e aceita estas artísticas manifestações sexuais como arte, ou as condena como taras e desvios sexuais, é um problema que não nos diz respeito, nem nos deve interessar, uma vez que ninguém têm o direito de interferir, criticando as opções sexuais ou a liberdade individual de cada pessoa. Uma vez que não estejas a violar as leis oficiais do país onde resides, poderás em privado fazer tudo o que te apetecer. No entanto, no que respeita a leis morais isso é um assunto que apenas te diz respeito a ti e á tua consciência. Depois de ter explicado a Sónia basicamente tudo o que ela deveria saber se quisesse que eu lhe abrisse a porta para este novo mundo de sexo, obediência, fantasia, erotismo e sensualidade, voltei a reiterar-lhe a minha pergunta inicial: -“Achas que estás preparada para atravessar esta porta comigo”? Sónia respondeu com convicção, -“Sim, estou, preparada para aceitar todas as regras e desejosa de começar a aprender tudo aquilo que entender que me deve ensinar, afim de me poder tornar numa perfeita escrava.” Agora no que respeita á minha consciência não se preocupe com isso, pois penso que já nasci sem ela. Durante os dois anos seguintes, Sónia tornou-se a minha cadelinha amestrada e de estimação, vinha ao meu apartamento quase que diariamente com a desculpa de aprender Inglês, uma vez que a família tinha emigrado para este país muito recentemente. Durante todo o tempo em que convivemos, tive oportunidade de a polir desbastar e limar todas as arestas deste diamante em bruto fazendo dela uma verdadeira serva, a qual eventualmente se tornou minha amante e a recipiente de todos os meus estados de alma sempre com um sorriso nos lábios, o que me facilitou a vida, pois raramente tive que a castigar. Um belo dia Teresa disse-me que ambas iam regressar a Portugal dentro de 2 semanas, o que de facto aconteceu, e, desde a partida de ambas perdi totalmente o contacto com Sónia até aos dias de hoje.

12-10-2005





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