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terça-feira, 30 de setembro de 2014
ANGOLA A VERDADE ESCONDIDA
Os Angolanos deveriam ser humildes, modestos, realistas e conscientes das suas limitações académicas, técnicas e profissionais. O País não tem estruturas nem quadros de pessoal altamente especializado que lhes permitam assegurar o bom funcionamento do seu território sem terem que recorrer ao auxílio de contratarem estrangeiros para o fazerem ou de grupos económicos que lá decidam investir levando pessoal especializado para esse efeito. Angola tenta sem sucesso passar para o mundo exterior uma imagem falsa e irreal sobre um país, que para estar ligado ao resto do mundo e assegurar a sobrevivência dos seus autóctones, precisará durante o próximo século do auxílio tecnológico dos países que estão dispostos a exportar os seus produtos para Angola ou a enviar os seus cidadãos para que vendam o seu conhecimento e tecnologia directamente ao Governo Angolano ou a empresas privadas que por lá operam. Angola precisa como do pão para a boca do oxigénio que lhes é fornecido por todos os países do mundo que para lá exportam desde mão-de-obra, a todo o tipo de maquinaria, produtos alimentares e “know-how.” Angola é apenas politicamente um país relativa e encapotadamente livre, financeiramente e em todos os outros aspectos é totalmente dependente. Angola já teria entrado em colapso sem o auxílio dos estrangeiros, os quais sem necessitarem de grande visibilidade de se mostrarem no palco operam por detrás dele com sucesso em nome dos seus mandantes negros. É óbvio que estas estruturas básicas feitas ou controladas por mão-de-obra estrangeira que vão assegurando o razoável funcionamento destas instituições públicas ou privadas no seu dia-a-dia, são pagas a peso de ouro. Angola é incapaz pelos seus próprios meios de assegurar aos seus autóctones a tecnologia e capacidade de explorarem as suas riquezas naturais, mas isso infelizmente acontece com a grande maioria dos países africanos. Se não fossem os expatriados e empresas de várias nacionalidades que rumam a Angola diariamente para venderem o seu “Know-how” em dólares, o país já tinha regredido umas centenas de anos desde que os colonialistas portugueses o deixaram. Os Angolanos como nação maioritariamente de negros e mestiços que nós por lá deixamos, salvo muito raras excepções não têm a capacidade nem o conhecimento técnico de assumirem funções de responsabilidade quanto a garantirem o funcionamento que assegurem ao país a continuidade operacional dos seus equipamentos. O conhecimento tecnológico dos Angolanos é rudimentar e artesanal, precisa de ser complementado por pessoal bastante mais especializado que asseguram ao Governo Angolano ou a outras entidades privadas o bom funcionamento de empresas, fábricas, escolas, universidades, hospitais, clinicas, centrais eléctricas e telefónicas, comunicações, barragens etc. A falta do funcionamento destas estruturas obviamente que prejudicariam em primeiro lugar os Angolanos que vivem nas cidades mesmo que sejam proprietários de apartamentos de milhões de dólares ou dotados de meios tecnológicos avançados. A arrogância dos Angolanos dá-me vontade de rir, o que seria deles sem os Portugueses e de outros que para lá vão ao cheiro dos dólares, pois não o fazem pelo cheiro nauseabundo e característico da catinga que os negros exsudam das suas glândulas sudoríparas. Se todos os expatriados deixassem Angola em 24 horas e o funcionamento do país tivesse que ser entregue aos seus naturais, nessa altura é que eles se consciencializariam das suas fragilidades e incompetência. A única coisa que os Angolanos vão tendo por enquanto e ainda, é o dinheiro proveniente da venda das suas riquezas naturais, pois no dia que elas acabarem bem ficam de novo de tanga e bem pior de quando os encontrámos há 500 anos atrás.
3-5-2015-
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