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segunda-feira, 29 de setembro de 2014
UM FIM DE SEMANA ALUCINANTE (Conto Erótico)
O meu nome é Paula, profissionalmente sou uma advogada de sucesso com escritórios em Rosebank, um subúrbio elitista na zona norte da área metropolitana de Johannesburg-South Africa. Devido à situação politica de instabilidade neste país o meu marido decidiu, começar a investir quer em imobiliária quer em offshore (paraísos fiscais) em vários países do mundo, Bahamas, Caiman, Singapura etc, uma larga percentagem dos seus capitais, privilegiando o Algarve como um deles com a compra de uma propriedade, na qual passávamos algumas semanas durante o ano.
O meu marido importador de aço para a República Sul Africana, sendo o seu maior cliente a Samcor que fabricava material de guerra para o Governo, movimentava-se pelo mundo inteiro à velocidade da luz no seu Lear Jet privado que se encontrava estacionado no pequeno Aeroporto de Germiston, pequena cidade nos arrabaldes de Johannesburg. Devido à minha descendência portuguesa a língua de Camões e de Aquilino não era totalmente desconhecida para mim, se bem que o meu sotaque me denunciasse sempre que a falava. Os países mediterrâneos devido ao seu clima e os homens latinos sempre me agradaram particularmente. Tinha na altura, pouco mais de 27 anos, 1.75 de altura, loira, de olhos verdes, penso que era bastante atractiva e sensual, tinha gostos requintados e dinheiro que me permitiam cuidar da minha imagem, por isso a minha legião de admiradores não deixava de aumentar, pois não sendo coquete adorava ser provocativa e insinuar-me com inuendos afim de estimular e encorajar certos espécimes do sexo masculino, em festas ou reuniões sociais. Nunca fui aquele tipo de mulher monogâmica, pois ambos tínhamos a liberdade de gozar a vida da forma que nos desse mais prazer sem que isso constituísse qualquer tipo de problema para a forma liberal como encarávamos o nosso casamento. Eu nessa altura considerava que para qualquer homem me possuir sexualmente eu não era propriamente aquilo a que se poderia chamar mais uma “foda”, mas sim uma experiência de vida, pois desde a minha adolescência que eu sentia dentro de mim uma certa aptitude para tudo o que se relacionasse com sexo. Como é obvio os meus “eleitos” eram escolhidos a dedo e apenas aqueles que eram de uma raça apurada (Não pelos parâmetros nazis do nacional socialismo), mas que me pareciam ser puros sangue quer pela sua genética, quer pela sua educação e princípios, os quais após serem por mim usados uma ou duas vezes eram reciclados e passando à história como ilustres desconhecidos. Ao tempo, eu não procurava qualquer tipo de relacionamento extra matrimonial do tipo amante, que implicasse um compromisso ou uma continuidade, mas sim divertimento, aventura, concupiscência, erotismo, luxúria, licenciosidade, lubricidade que estimulassem a minha libido e acicatassem a minha volúpia na obtenção de orgasmos vaginais e clitorianos simultâneos. Procurava homens que me proporcionassem impactos novos, que tivessem a capacidade de me surpreender, por serem bons contadores de histórias, divertidos, com grande sentido de humor, mas principalmente que me fizessem sentir sexualmente excitada nas suas conversas de persuasão e sedução com a finalidade de me convencerem a passar um final de noite mais intimista. Numa das minhas frequentes viagens aos USA, conheci numa festa privada na Califórnia em Bel Air um empresário português chamado Gonçalo, com cerca de 1,95 de altura, aproximadamente 40 anos, moreno, com uns olhos verdes penetrantes e longas pestanas, lábios carnudos, um sorriso deslumbrante, cabelo grisalho, ar bastante distinto e sofisticado, vestido com muito requinte envergando umas calças e casaco de linho branco e uma camisa de seda preta. Gonçalo tinha umas feições clássicas, aristocráticas e o seu elegante porte atlético denotava uma estrutura óssea bem definida. Era sem sombra de dúvida o protótipo de playboy, maduro e experiente, habituado a girar na alta-roda dos super ricos, super poderosos e famosos da indústria cinematográfica e discográfica. Gonçalo era o tipo de homem que projectava uma imagem de auto confiança, forte personalidade, carismático, assertivo, culto, educado, viajado, charmoso, genuíno, táctil, e articulado, não era certamente um imbecil cujo dialogo revolve sempre à volta de 5 vogais e 19 consoantes, que é o epítome dos novos ricos. A anfitriã fez-me um curto resumé de Gonçalo, pois para além de parecer transpirar dólares por todos os poros, tinha um Iate na marina de Fort Laurerdale e guiava uma Ferrari De Tomaso vermelha, linda de morrer, e ainda por cima era divorciado de uma brasonada Italiana que já tinha deixado pelo caminho há algum tempo. Aparentemente Gonçalo dividia o seu tempo entre a Europa os States e as Bermudas onde tinha uma “cottage. A partir do momento em que lhe pus os meus olhos em cima tive a certeza absoluta de que este homem iria ser a minha próxima conquista, e, de que o iria teria na minha cama, ou eu na dele. Contudo, quando isso viesse a acontecer seria indubitavelmente nas minhas condições e termos. Depois de uma longa conversa sobre vários assuntos generalistas entre eles a singularidade de ambos termos residências no Algarve, a temática centrou-se na política do apartheid, actualidade mundial, literatura, música, cinema, hobbies e terminou em casamentos, divórcios e sexo. Antes de partir pois a hora já ia avançada trocamos de números de telefone. Passados uns dias, ele ligou-me, afim de saber se eu estaria interessada em passar um fim-de-semana na sua vila da Quinta do Lago, que é um dos “Holidays Resorts” mais requintados e dispendiosos do Algarve. Pedi-lhe algumas horas para pensar no assunto afim de reestruturar a minha agenda de compromissos e alterar as minhas reservas aéreas, pois uma vez que estava de regresso a Johanneburg dentro de dias, poderia facilmente fazer um “stopover” em Lisboa e dai apanhar um avião para Faro afim de rever Gonçalo e finalizar aquilo que tínhamos iniciado no “garden party” em Bel Air na casa de Jacky Horowitz Mais tarde nesse mesmo dia telefonei a Gonçalo concordando com a sua sugestão indicando-lhe o nº do voo TAP-.Lisboa-Faro e a hora de chegada. Nessa mesma noite voei de LA para NY e dai para Lisboa, tendo aterrado em Faro no dia seguinte perto das 5 horas da tarde, onde Gonçalo me esperava no seu Porshe RS preto descapotável com um enorme ramo de cravos vermelhos. No caminho de regresso falamos sobre trivialidades, demoramos cerca de 20 minutos até chegar ao seu palacete situado numa das falésias da ria Formosa quase em frente ao famoso restaurante de peixe “Giggis”, com uma soberba vista sobre o Oceano Atlântico. Depois de me ter refrescado com uma banho de chuveiro, mudado de roupa juntei-me a Gonçalo no seu fantástico “living room” decorado com imensos artefactos africanos, e peles de animais de onde sobressaiam um enorme leão, um leopardo, zebra, Orix, bancos de pata de elefante, uma mesa de centro feita de dentes de marfim e outras peças raras, tais como alguns cornos de rinoceronte. Gonçalo viveu grande parte da sua vida na Africa colonial portuguesa, com a qual continuava a manter negócios ao nível governamental.
Gonçalo contou-me em confidência que uns anos antes tinha conseguido estabelecer uma rede de contacto com traficantes de diamantes que operavam desde o “Cafunfo” perto de Malange até ás minas de “Orapa” no Botswna. Ele tinha umas relações políticas fantásticas com membros do governo altamente colocados na hierarquia do MPLA, bem como em Gaborone na Republica do Botswana. Estes membros do governo que queriam investir fora das suas repúblicas das bananas usavam-no da seguinte forma:
Entregavam-lhe os diamantes que ele fazia transportar para a Europa ou Israel onde eram avaliados e vendidos, depositando depois disso o dinheiro em contas abertas por estes altos dignitários, ficando ele com 50% do valor total da venda ou então investindo segundo directrizes dos seus amigos africanos no ramo imobiliário, sendo os pagamentos e escrituras feitos em nome dessas empresas offshore criadas especialmente para essas actividades de lavagem de dinheiro obtido de uma forma legal mas de proveniência corrupta. Gonçalo e eu bebemos uns quantos daiquiris e trocamos algumas experiências de vida, bem sobre certas manifestações de arte que ambos tínhamos visto separadamente em galerias e museus de NY, peças de teatro na Broadway e no Soho em Londres. Gonçalo tinha uma vasta cultura sendo bastante experiente em vários capítulos de vida, não sendo um patrono nem mecenas da arte, era contudo um homem bem informado sobre a mesma.
Não penso que Gonçalo fosse um académico ou mesmo que tivesse qualquer curso superior, no entanto falava com muita propriedade e conhecimento sobre vários assuntos o que me fez pensar que seria um auto didacta, que se fez a si próprio, e que facilmente se insinuava ao ponto de criar um nicho em qualquer sociedade em que desejasse inserir-se. Gonçalo era um homem deveras interessante com um curriculum de vida impressionante de trato fácil com um Inglês perfeito e uma dicção impecável. Tinha em boa verdade qualidades invulgares, entre elas, o saber receber faustosamente em estilo e conforto os seus convidados, bem como cozinhar-lhes lautos banquetes que estes degustavam gabando os seus atributos de mestre cozinheiro equiparando-o aos grandes chefs franceses. Gonçalo cozinhou para essa noite um excelente manjar que passo a descrever: como “starter”, tivemos “terrine de canard”, e como pratos principais de peixe e carne respectivamente lagosta ao thermidor e faisão com castanhas. Os vinhos criteriosamente escolhidos da sua adega foram para o peixe, um Pêra-Manca, branco de Évora de 1995 e um tinto da Quinta da Bacalhoa de 1999 das Terras do Sado para a carne, qualquer deles um hino ao Deus Baco. A mesa estava colocada na varanda frente ao mar, com velas em candelabros de prata trabalhada, a toalha rendada da ilha da madeira era uma obra de arte, o serviço era da fábrica de loiça da Vista Alegre, os talheres de prata e copos de cristal da boémia faziam daquela mesa o local ideal para uma refeição inesquecível, tudo isto acompanhado de musica instrumental tocada suavemente, que era conducente e propicia a que o ambiente se tornasse acolhedor e intimista. Nós sabíamos desde o principio que seríamos apenas visitas curtas na vida um do outro e nada mais do que isso. Ninguém esperava ou desejava que promessas, garantias de amor ou lealdade eterna fossem ali proferidas, pois ambos tínhamos destinos e objectivos diametralmente opostos nas nossas vidas. A única razão porque ambos estávamos ali, era a desejo de nos penetrarmos um ao outro até ao cérebro, numa noite orgiática, sem principio, meio ou fim, sem fronteiras, falsos pudores ou consequências futuras, que mais não fosse, deixarmos que os nossos corpos se saciassem e devorassem um no outro. Ambos éramos predadores naturais, atiradores isolados e solitários sendo o nosso objectivo apenas o de causarmos danos e baixas nos sexos que nos propúnhamos conquistar. usar e obliterar. Penso que nessa altura das nossas vidas nos dava um gozo enorme reunir escalpes para adicionar como troféus ás colecções privadas. O sol baixava rapidamente no horizonte do mundo e das nossas vidas também. O jantar tinha sido um dos preliminares da noite, o qual foi devidamente apreciado e regado, pois ambos os conteúdos das duas garrafas foram saboreados até à última gota. Seguiram-se os morangos com chantilly, café e um armangnac que me aqueceu as entranhas, pois com o súbito desaparecimento do sol, a noite começou a esfriar um pouco, por isso decidimos recolhermo-nos para o interior da residência. Sentamo-nos no longo sofá de cabedal castanho à conversa, bebendo D.Perignon e falando superficialmente sobre as nossas vidas sem contudo entrar em grandes detalhes ou demoradas explicações. Gonçalo decidiu por um cd, que curiosamente e sem ele saber, começou a tocar uma das minhas canções favoritas “Feelings”. Como é óbvio a canção teve um efeito enorme sobre mim o que foi de imediato notado, e que o fez aproveitar a oportunidade para me agarrar afim de dançarmos. De imediato comecei a sentir o seu pénis a engrossar, enquanto me beijava apaixonadamente e me chupava a minha língua para dentro da sua boca o que me provocou de imediato um vórtice de sensações eróticas. Nessa altura já a minha húmida vagina fremia de desejo incontido, pois os nossos corpos não conseguiam mais esconder o desejo que neles se manifestava pois reagiam como se estivessem a receber descargas eléctricas de alguma central térmica. Passado pouco tempo ele levantou-me do chão com os seus braços musculados e carregou-me para o seu quarto como se fosse uma noiva em noite de núpcias. Depositou-me no seu colchão de agua, debruçou-se sobre mim enlaçou-me nos seus braços poderosos que mais pareciam tenazes de aço e começou a beijar-me intensamente mordiscando os meus lábios e simultaneamente acariciando os meus peitos marmóreos cujos bicos se encontravam desmesuradamente entesados. Enquanto todo o meu corpo recebia estes impactos derivados de vários locais e transportados para o cérebro à velocidade da luz a outra sua mão e dedos eram passados pelos meus cabelos e couro cabeludo massajando-o dolentemente o que me fazia com que toda a pele do meu corpo ficasse arrepiado como a pele de uma galinha, tal foi a sensação alucinogénica que senti. Tenho que admitir que a sua técnica era perfeita, mas continuei a reservar o meu julgamento para a apoteose final. Comecei a sentir calafrios que me percorriam a espinal medula de cima abaixo e vice-versa mais parecendo um elevador subindo e descendo, enquanto isso, a minha vulva já chorava de prazer, ao ponto de expelir orgasmos que me faziam sentir as minhas coxas molhadas e o fio dental totalmente encharcado. O meu arfar foi ao encontro do seu, e, sentindo a minha vagina molhada, nela mergulhou os seus dedos longos e flexíveis, estimulando as glândulas do meu ponto G situado na parte posterior da minha vagina. A sua boca procurou os meus mamilos, assim como um bebé sôfrego procura as tetas da mãe para o alimentar. As minhas costas formaram um arco abobadado, os meus peitos cresceram e os meus bicos tornaram-se rijos e tesos como diamantes, ao ponto de quase chorarem de tesão. Já não me recordava desde quando um homem me tocava assim desta maneira como ele o fez, o que me levou a considera-lo um verdadeiro profissional na cama, pois sabia de cor e salteado a arte de fazer amor de A a Z, de como receber e dar prazer a uma mulher do meu calibre. Adorei sentir a sua boca tipo ventosa sugando mamilos dos meus peitos e a dor, quando os seus dentes neles raspavam. Depois, lentamente começou a lamber o resto do meu corpo até chegar ao clítoris que chupou com lentidão, enquanto que os seus dedos continuavam a viajar pelo interior da minha vagina alagada. Quando os dela retiravam impregnados com os meus orgasmos segregados de dentro das minhas entranhas lambia-os gulosamente. Muito poucos homens sabem e têm a técnica apurada de saberem lamber uma vagina e chupar um clítoris ou vice-versa, pois uns não gostam, e apenas o fazem por obrigação, por isso acabam por magoar e por vezes mordiscar em locais muito sensíveis sem terem a mínima noção do que estão a fazer. Qualquer mulher experiente pode de imediato ver a diferença entre um “connoiseur” e um amador. Gonçalo adora lamber essas partes secretas e sagrada das mulheres, especialmente as rapadinhas como a minha, com lábios grossos e carnudos que ele carinhosamente beija apaixonadamente, e quando ele metia a sua língua dentro dela, eu apertava-a com os meus músculos treinados como se fosse um torno o que o deixava quase em transe. Ele é na verdade um artista consumado, que com uma perfeição e timing adequado pontua o seu lamber com palavras que me indicam quais os diferentes sabores que vai extraindo de dentro de mim. A cada minuto que passava, mais o meu corpo se relaxava, abri as minhas pernas afim de o deixar mergulhar a sua face no molhado das minhas coxas. Enquanto a sua língua operava maravilhas dentro de mim e me fazia resfolgar como uma égua em pleno cio desejando que ele me penetrasse com estocadas firmes fundas, ele pouco se mostrava interessado em o fazer pelo menos de momento. Passado um pouco ele voltou-me de costas para cima, apartou as minhas nádegas mergulhando a sua língua longa e molhada dentro do meu ânus enquanto que a sua mão e dedos hábeis me apertavam os bicos das mamas, até eu começar a gritar de dor e prazer. A minha carne em delírio total foi-se entregando sem luta como uma escrava ao seu amo. Gonçalo podia lamber e chupar a minha vagina, o meu ânus, clítoris, bicos das mamas durante horas seguidas mantendo-me num estado de excitação permanente, porque o modo como ele o fazia era único e ao qual ele dava o seu cunho pessoal e que, até há data de hoje, ninguém ainda conseguiu igualar. Ele viajou várias vezes pelo meu corpo, explorou incansavelmente cada recanto do mesmo, chupou-me e lambeu-me todos os dedos dos meus pés e a cada um deu nomes diferentes, pois cada um deles lhe proporcionou sabores inigualáveis. Devo confessar que estava cansada mas bem longe de me render à sua energia que parecia inesgotável. De repente ele levantou-se e o seu pénis longo, grosso e erecto com uma enorme cabeça rosada entrou pelos lábios quentes da minha vagina escaldante mergulhando lenta mas firmemente até quase me tocar nos ovários. Depois aumentando o ritmo das suas estocadas levou-me ainda a escalões inimagináveis de mais prazer. Enlacei as minhas perna à volta da sua cintura a suas mãos agarravam nas minga nádegas comprimindo-me contra ele, enquanto o seu pénis me castigava impiedosamente as entranhas, entrando e saindo a uma velocidade demoníaca e vertiginosa, deixando a minha vagina quente e louca, totalmente à mercê do seu pénis, arrogante e implacável, mas ao qual eu implorava por mais, mais e mais. Atingi um estado de erotismo e de prazer tão intenso que a partir dessa altura me abandonei totalmente aos seus caprichos sexuais, podendo ele fazer tudo o que quisesse de mim. Foi uma noite sem regras, onde a parte animal cheia de cio, se revelou em toda a sua perigosa potencialidade Enquanto ele se dobrava uma vez mais para me chupar os bicos das mamas, senti algo entrar pelo meu apertado ânus tendo constatado que os seus dois dedos estavam todos dentro de mim o que deliciosamente me magoou de inicio, mas que depois ao penetrarem-me de uma forma sincopada e metódica me proporcionaram um prazer indescritível. A partir de certa altura conformei-me com a ideia de ser apenas o receptáculo do seu esperma, onde ele entendesse dar-me o seu leite, quente e pegajoso. O meu cérebro começou a raciocinar muito mais lentamente do que o habitual devido à exaustão e ao prazer, o que em circunstâncias normais não me acontecia, por isso nem me apercebeu quando Gonçalo me agarrou de barriga para baixo e me deitou sobre o seu colo. Penso que estava ainda confusa e desorientada não tendo percebido o que se iria passar dentro de segundos, pois nunca tinha sido sujeita a tal perversão. As minhas nádegas estavam voltadas para cima quando senti a sua mão bater no meu rabo com alguma dureza, o que me fez tentar sair daquela posição algo desconfortável, sem contudo o conseguir, pois a sua outra mão pregava-me contra os seus joelhos de molde a imobilizar-me quase totalmente Então as palmadas sucederam-se de uma forma cadenciada, ritmada precisa e metódica nas minhas nádegas que escaldavam. Enquanto me açoitava dizia que era a punição por eu ser uma menina mal comportada, que faltava à escola para ir masturbar o meu namorado. Para meu espanto, passado um pouco, deixei de me debater pois a sensação de prazer era de tal maneira única que me tinha transportado para o topo do mundo, onde nunca tinha estado nem obtido tanto prazer junto, ao ponto de os meus orgasmos se sucederem saindo em catadupas através dos lábios já inchados da minha vagina até alagarem o chão por completo. Tão rapidamente como começou assim parou, sem aviso prévio, quando ela já totalmente estimulada desejava que ele continuasse. Pela primeira vez na vida, senti que tinha perdido totalmente o controlo da situação, o que de certo modo me aterrorizou, pois sempre estive habituada a fazer os homens sofrer e a doma-los a meu belo prazer afim de satisfazer os meus caprichos e fantasias eróticas. Depois de algum descanso, alguns cigarros e mais uns cálices de D.Perignon voltamos para o campo de batalha, começamos com um 69 memorável e terminamos com uma dupla penetração, ou seja, com o seu pénis totalmente dentro do meu ânus e um vibrador na minha vagina, até que ambos atingimos uma vez mais tremendos orgasmos, que pingavam como torneiras abertas do meu ânus e vagina. Quando terminamos de madrugada havia vergões nas minhas nádegas, os meus mamilos estavam doridos, os lábios da minha vagina inchados e todo o meu corpo alquebrado. Retirei-me para o meu quarto satisfeita e com a sensação de que era uma mulher desejada pelos homens, sonhando como iria ser o meu próximo “affair”. Acordamos tarde, tomamos o pequeno-almoço ao pé da piscina Champanhe com sumo de laranja, croissants frescos com doce, café, depois completamente nus, nadamos e divertimo-nos como duas crianças dentro da piscina. Ao final da tarde Gonçalo levou-me ao aeroporto de Faro onde nos beijamos na face e dissemos adeus, como dois bons velhos amigos. Desde esse dia nunca mais voltamos a ver-nos ou a contactar um com o outro, no entanto passados alguns anos continuo a considerar que foi um dos meus fins-de-semana mais memoráveis.
27-10.2004
Vilamoura
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