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terça-feira, 30 de setembro de 2014
A MINHA VISÃO SOBRE O FUTURO DE PORTUGAL
Não querendo plagiar Spínola, aqui deixo algumas sugestões utópicas no que se refere á futura governação de Portugal. Muito embora me possam apelidar de lunático, saudosista, xenófobo ou nacionalista, não me revejo em nenhum destes epítetos, só que uma democracia adulta, escorreita e transparente ainda não chegou a Portugal e não seria outro 25 de Abril que o iria conseguir, pois o problema não reside apenas na liberdade de expressão, mas sim na cultura de um povo que trabalha e produz pouco, que está sempre preparado para o absentismo ou para usar da cunha para obter bons empregos, que engana o estado sempre que pode quanto aos seus rendimentos, que não vota maioritariamente e se está cagando para quem governa, mas reclama todos os dias, que é por natureza venal e corrupto, onde cada partido politico é um feudo que quando chega ao poder protege, beneficia, promove e engorda os seus barões, onde a justiça lenta não igual para todos e muito menos as oportunidades. Portugal precisa de ordem, método e disciplina, para acabar com os corruptos, absentistas, tachistas, vampiros e sanguessugas que continuam a sugar o suor de todos os portugueses que labutam dia a dia para conseguir viver com alguma dignidade.
Infelizmente nenhum dos lideres do spectrum partidário português têm visão, ou tomates para colocarem Portugal no caminho do progresso nem do respeito de que somos merecedores pela comunidade internacional. Os países não se medem pelo tamanho nem pelas suas riquezas minerais, mas sim pela grandeza dos homens que dele fazem parte. Os actuais lideres partidário estão todos eles muito mais preocupados com o seu próprio futuro do que com o futuro dos portugueses. Todos eles querem poleiro bem como os seus seguidores que andam permanentemente em bicos dos pés a lamberem-lhes os sapatos e o cu, para se alcandorarem a posições ministeriais, que lhes possam dar estatuto, poder e dinheiro. Nesta luta de 3 galos para foderem e espoliarem os portugueses já de si depenados, ignorantes e confusos com tantas mentiras e meias verdades, já não sabem em quem votar, o que os leva a pensar que entre os três males venha o menor, ou seja, tendem voltar a votar naquele de quem já se habituaram a ser galados, porque fode galinhas, frangos e pintos sem se preocupar com a idade, período menstrual, terceira idade, meno ou andropausa, ou se são galinhas poedeiras. Para este governo, vai tudo a eito desde que a cloaca das galinholas portuguesas aguentem a sua fúria desmedida de tirar os 3 vinténs a toda a gente quer seja macho ou fêmea, pela frente ou por detrás. Portugal precisava de um governo tecnocrata liderado por um ditador apartidário que durante pelo menos 10 anos, usando um sistema ditatorial governasse por decreto e metesse o País nos eixos. Portugal precisa de uma limpeza radical todo o lixo que por aqui temos deveria ser incinerado de uma vez por todas, acabando como os tachos, os ordenados imorais que ganham os gestores públicos, acabasse com os sindicatos, confederações, liberalizasse os despedimentos, terminasse com as greves que só prejudicam a economia do país, implementasse a pena de morte e a prisão perpétua, repatriasse todos os emigrantes no prazo de 12 meses e colocar todos os nossos desempregados a substitui-los com o salário mínimo independentemente do estatuto profissional que anteriormente tivessem, para não se recusarem a trabalhar em profissões menores. Qualquer empregado teria apenas um período experimental de 3 meses, depois disso seria admitido como empregado definitivo. Qualquer patrão ou empregado poderiam terminar os serviços um do outro dando respectivamente 30 dias de pré-aviso reciprocamente. Os empresários só poderiam investir em Portugal produzindo mercadorias que temos de importar para não dequilibrar a balança de pagamentos. Implementar um sistema de controlo do fisco que não deixasse ninguém fugir ao mesmo, nem que se tivesse que pagar uma percentagem aos denunciantes relativamente ao valor que o estado cobrasse de impostos aos faltosos quer por sonegação de informação referente a remunerações ou alugueres não declarados ou quer por falsear declarações de rendimentos para fugirem aos escalões de impostos mais elevados.
Carros só se poderiam comprar os fabricados em Portugal desde que a construção fosse 100% de incorporação tecnológica Portuguesa e não apenas alimentado linhas de montagem quando 90% dos componentes são importados, o mesmo se aplicaria aos tractores, motas, camiões, barcos etc. etc.
Proibir a importação de produtos alimentares, frutas, carne, peixe e afins. Voltar a desenvolver a pesca a agricultura e pecuária cagando para as cotas atribuídas pela comunidade europeia, declinando receber subsídios para não plantar, pescar ou mugir as vacas, afim de pormos termo ás importações da França, Espanha, Itália, Alemanha e Inglaterra. Reestruturar a divida e os juros, pagando apenas 30% sobre cada euro emprestado e o restante escalonar datas de pagamento dilatadas a um juro que não fosse considerado usura sobre a ameaça de deixarmos o Euro e voltar ao escudo. Não deixaria fugir nem mais um euro de Portugal, terminando com depósitos "offshore" em paraísos fiscais, e qualquer empresário, se quisesse investir dinheiro fora de Portugal que o pedisse emprestado aos bancos dos países onde pretendem montar os seus negócios, em vez de o levar daqui para fora descapitalizando as nossas finanças publicas. Portugal precisava de um Governo que governasse com pulso de ferro, que tivesse ao seu dispor leis que lhe permitissem tomar medidas de excepção. Todas as empresas públicas ou de parceria publica-privada deveriam ser de imediato privatizadas para terminar com os milhares de milhões de euros que o estado tem que subsidiar. A maquina anualmente. A máquina estatal é um monstro, pois é totalmente desproporcionada em relação ao total da população portuguesa, que se houvesse uma melhor racionalização do trabalho poderia ser feita com metade dos efectivos que tem. Tenho mais medidas avulsas que poderia aqui sugerir e enumerar, mas fica para outra oportunidade.
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