terça-feira, 30 de setembro de 2014

VAMOS DEITAR ABAIXO O GOVERNO PACIFICAMENTE

Independentemente da fragmentação politica, social e económica que vivemos em Portugal, a qual se acentua e deteriora diariamente devido a dureza da sobrecarga fiscal e perca de emprego de quase um milhão de portugueses. O Governo sem se aperceber tem vido a alimentar progressivamente a ira, ódio, frustração, desapontamento e raiva de toda a população portuguesa devido ás medidas de austeridade impostas durante toda a sua legislatura, falseando todas as promessas feitas durante a campanha eleitoral. Devido ao colapso financeiro em que Portugal se encontrava os nossos governantes adoptaram um liberalismo político o qual está a deixar sem esperança de futuro milhares de jovens portugueses, que são obrigados a emigrar devido á recessão em que o país se encontra. A fome e a miséria começam a grassar pelo país inteiro levando ao desespero milhares de famílias enquanto as multinacionais fecham despedindo centenas de empregados para procurar mercados onde a mão-de-obra é mais barata. Só que nesta acalmia aparente de um povo fatalista que aparenta ter-se resignado e acomodado a ser impunemente sacrificado, espoliado vai empobrecendo a cada dia que passa. Existe contudo uma gigantesca maioria silenciosa que não se conforma com esta situação e que vai passando a palavra em surdina afim de que os portugueses se comecem a movimentar para enfrentar este governo glutão que lentamente nos devora de uma forma insaciável e injusta. Há várias maneiras desta luta ser travada sem que tenhamos que vestir a camisola de nenhum partido político, basta que enverguemos a camisola de Portugal. A primeira sugestão é a desobediência civil que leve o País a uma paralisação total de todos os seus sectores públicos e estatizados, incluindo todos os deputados da oposição deixarem de comparecer na Assembleia da Republica, deixando o Governo a falar sozinho. Como é óbvio todos os serviços básicos de transportes, escolas, hospitais, policia, bombeiros devem continua a operar pois esta paralisação não confundir com greve, não abrange as empresas privadas. Com esta decisão não mais impostos seriam cobrados uma vez que a população inteira de Portugal também se negaria a paga-los, além de que não haveria ninguém para os receber. Garanto que no final de 30 dias o Governo apresentaria a sua demissão ao Presidente da República.

Sem comentários:

Enviar um comentário