sábado, 18 de abril de 2015

CATOLICISMO E ISLAMISMO

A religião é um conjunto de sistemas culturais, sociológicos feitos de doutrinas e crenças que proporcionam aos seus devotos visões sobre o mundo, estabelecendo símbolos que relacionam a humanidade com a espiritualidade e seus próprios valores morais. Muitas religiões têm narrativas, símbolos, tradições e histórias sagradas que se destinam a dar sentido à vida ou explicar a sua origem e do universo. As religiões tendem a marcar territórios no que respeita à moralidade, ética, e formas comportamentais. A religião impõe directrizes e obrigações, para se conquistar o reino dos céus bem como impõem estilos de vida alguns bem rígidos e rigorosos de cumprir, particularmente na religião muçulmana. O Ramadão que é um dos cinco pilares da religião corânica, é um jejum de 30 dias que acontece no nono mês do calendário muçulmano e baseado no ciclo lunar, e prolonga-se de 28 de Junho a 27 de Julho. O jejum começa ao nascer do sol e termina ao pôr do sole só depois desse período se pode comer. A palavra religião muitas vezes usada como sinónimo de fé ou sistema de crença, mas a religião difere da crença privada na medida em que tem um aspecto público. A maioria das religiões têm comportamentos organizados, incluindo hierarquias clericais, uma definição do que constitui a adesão ou filiação, congregações de leigos, reuniões regulares ou serviços para fins de veneração ou adoração de uma divindade em templos ou igrejas, locais de oração e recolhimento para os seus seguidores. A prática de uma religião pode também incluir sermões, homilias prelecções, comemoração das actividades de um deus ou deuses, sacrifícios, festivais, procissões, festas, transe, iniciações, serviços funerários, serviços matrimoniais, meditação, confissões, extremas-unções, excomunhões, exorcismos, música, arte, dança, ou outros aspectos religiosos da cultura humana. O desenvolvimento da religião assumiu diferentes formas em diferentes culturas e épocas civilizacionais. Algumas religiões colocam a tónica na crença, enquanto outras enfatizam a prática. Algumas religiões focam a experiência religiosa de forma subjectiva mas individualista, enquanto outras consideram as actividades da comunidade religiosa como mais importantes. Algumas religiões afirmam serem universais, acreditando que suas leis e cosmologia são válidas ou obrigatórias para todas as pessoas, enquanto outras se destinam a serem praticadas apenas por um grupo bem definido ou localizado. Em muitos lugares, a religião tem sido associada com instituições públicas, como escolas, hospitais, prisões, família, governo e hierarquias políticas. Na minha opinião eu dividiria as religiões em três categorias. Na primeira categoria englobaria as maiores religiões do mundo onde se incorporam cerca de 2/3 da população mundial, exemplo, Islamismo, Catolicismo, Budismo etc. Na segunda categoria as religiões indígenas oriundas de grupos religiosos menores, oriundos de uma cultura ou nação específica, exemplo Tocoismo, Candomblé, Culto Vudu, etc. Na terceira categoria incorporaria movimentos ou cultos religiosos, seitas e tribos, exemplo, Moonies, Hare Krishna, Quakers, Igreja da Cientologia, etc. A religião é a alienação completa e total das massas, é o ópio das mentes intoxicadas, entorpecidas que precisam, como os drogados que as alimentem e intoxiquem com doses maciças de lixo religioso. Qualquer religião tem as suas leis e liturgias específicas que devem ser seguidas criteriosamente e que preconizam para a salvação das almas quando se finarem, certos lugares de prazer ou sofrimento eterno. Se a morte for de ordem natural, não existem tratamentos ou privilégios especiais, mas como mártires de outras religiões que se sacrifiquem pela imolação ou fazendo-se explodir com bombas agarradas ao corpo, nesse caso, o paraíso celestial têm para eles guardado como recompensa, tratamentos VIP adicionais onde constam 72 virgens para serem defloradas, especialmente se tiverem levado com eles para a morte um número elevado de infiéis. No Islamismo não existe nenhuma hierarquia clerical, mas a comunidades têm um líder espiritual chamado Imã que opera na Mesquita local. A religião pode ser praticada em qualquer lugar e as rezas são feitas 5 vezes ao dia virado para Meca. Os Islamitas não comem carne de porco, não bebem bebidas alcoólicas e toda a carne é Halal, tem que ser sangrada antes de cozinhada. O Haj, que significa “peregrinação” em árabe, é o evento anual que marca a ida dos muçulmanos à cidade sagrada de Meca. A visita é considerada obrigatória aos muçulmanos, pelo menos uma vez na vida, para todo adulto, desde que este goze de saúde e tenha dinheiro suficiente para a viagem. Cerca de dois milhões de peregrinos de todos os pontos do planeta realizam anualmente o Haj. Todo o muçulmano que foi a Meca passa a ter um reconhecimento superior aos outros que ainda lá não foram e um tratamento de privilégio nas comunidades onde vivem. Em todas as outras religiões do mundo os seus criadores, mentores e pregadores existiram verdadeiramente, porque eram pessoas mortais, e estão sepultados em locais sagrados conhecidos. A religião católica e todas as outras cristãs, acreditam em algo e alguém que nunca existiu fisicamente e que ninguém alguma vez viu. Esta orquestração muito bem montada da existência de um Deus, a qual se transformou numa fonte inesgotável de fundos angariados por todas as igrejas mundiais que são canalizados para engrossar os depósitos do Banco do Vaticano um dos mais ricos do mundo e por onde passa a lavagem de dinheiro de quase todas as máfias mundiais. O Banco do Vaticano estava ligado ao Banco Ambrosiano que faliu o qual esteve envolvido num dos maiores escândalos financeiros. O Deus dos Cristãos, não passa de um mito muito bem inventado e descrito nos livros sagrados com muita sagacidade imaginativa, o qual tem sido mantido ao longo dos séculos com finalidades de todos conhecida. Eu diria que o poderá temporal papal começou no nonagésimo segundo papa Estêvão II, no ano 752. A partir daí começou o deboche no Vaticano com papas putanheiros, dissolutos, devassos e licenciosos, com amantes e filhos ilegítimos uma vez que obviamente não podiam casar. Para além disso, eram gananciosos por dinheiro, exigindo aos reis europeus fortunas para lhes concederem, indulgências, bulas e reconhecimento político. Os papas e o Vaticano enriqueciam progressivamente de várias formas e feitios mas muito á custa das cruzadas feitas pelos Templários, e dos saques que estes fizeram nas guerras santas do Oriente, ficando com grande parte desse espólio. Criaram a Inquisição, e através de carrascos torcionários queimaram e supliciaram com instrumentos de tortura e em fogueiras milhares de pessoas por todo o mundo católico. Excomungaram sábios, cientistas e filósofos, porque se atreveram a discordar daquilo que a Igreja impunha como verdade única e que perdura até aos dias de hoje. A podridão dentro da Igreja Católica sempre foi e continua a ser um chiqueiro de suínos e o fedor nauseabundo de corrupção, intriga e mesmo crime (pois consta-se que João Paulo I foi envenenado com cianeto) este boato é ventilado pelos corredores do Vaticano, e já se inala pelo mundo inteiro, dando origem a reportagens jornalísticas e livros que desmascaram os meandros sórdidos do Vaticano. 18-3-2013

Sem comentários:

Enviar um comentário