segunda-feira, 7 de setembro de 2015

O ABORTO O PAPA E O CATOLICISMO

Existe um Senhor chamado Francisco Jorge Maria Bergoglio que segundo estatísticas é considerado o 266 Papa da Igreja Católica e o actual Chefe de Estado de um país chamado Estado da Cidade do Vaticano. Este território consiste de um enclave murado dentro da cidade de Roma, capital da Itália. Com aproximadamente 44 hectares (0,44 km 2) e com uma população de pouco mais de 800 habitantes, é o menor país do mundo, por área. Este senhor conhecido por Francisco é o representante da seita religiosa intitulada de catolicismo e do Deus que encabeça esta mesma religião no planeta terra. O Sr. Francisco senta-se num trono de ouro, usa um chapéu branco idêntico ao dos judeus a que estes chamam de kipá mas os cristãos de “Solidéu”. Os paramentos papais são vermelhos da cor do sangue de Cristo e chamados de “múleos”. O estado do Vaticano é também dono de um banco comercial chamado de Ambrosiano dos mais ricos do mundo e que já esteve envolvido em escandalosas lavagens de dinheiro, e accionista de companhias que geram lucros fabulosos tais como a “Beretta” fabrica Italiana de armamento. Esta seita mundial de que o presente Papa é líder, conjuga entre crentes e prosélitos cerca de 1.266 biliões de católicos os quais têm como seu Deus uma divindade que enferma de um triplo alter-ego termo cunhado por Freud, o qual clinicamente médicos psiquiatras e psicólogos chamam de desdobramento de personalidades cujo sintoma se revela quando alguém neurologicamente se assume como uma pessoa totalmente diferente daquela pela qual na realidade é conhecida. Este é exactamente a patologia da qual o Deus dos católicos enferma, umas vezes assume-me no papel de pai todo poderoso e criador da humanidade, noutras personifica-se como filho exercendo o seu pontificado na terra e de forma masoquista deixando-se pregar na cruz pelos pecados da humanidade que ele como pai criou e finalmente quando pretende dar umas “quecas” à revelia para procriar, incorpora-se na pele de uma pomba chamada de Santíssima Trindade a qual tem a capacidade de engravidar virgens, portanto estas que se cuidem quando virem pombas por perto pousadas nos beirais das suas janelas. Este Senhor Bergoglio jesuíta de profissão, que se auto intitula representante de um mito inexistente, e de uma fraude milenar, arroga-se a ter o atrevimento de hoje propalar ao mundo católico que perdoa em nome de Deus a todas as mulheres que por vontade própria decidiram abortar. Este atrevimento papal para quem fez voto de castidade e nunca constitui-o família devia abster-se de fazer considerações aberrativas que ofendem a intimidade e privacidade das mulheres à qual lhes assiste o direito de decidirem se querem ou não prosseguir com a sua gravidez. Para que este perdão ou indulgência papal tenha o beneplácito divino e o efeito apregoado pelo Sr. Bergoglio, está implícito o arrependimento e a confissão do acto praticado pela prevaricadora. Como se alguma mulher no seu perfeito juízo e depois de ter recorrido a uma interrupção voluntária da gravidez estivesse interessada no perdão de alguém que apenas existe nas mentes debilitadas daqueles que recorrem ao menu religioso que proporciona diferentes deuses para todos os gostos de acordo com as regiões geográficas do globo onde nasceram. Sr. Papa Francisco tenha vergonha na cara para que quando abrir a sua bocarra não vomite de dentro dela um chorrilho de asneiras que ofendem a comunidade internacional sejam as pessoas católicas ou não. 1-9-2015

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